Usada em várias ocasiões, como para abrir o apetite ou em receitas como a caipirinha. Uma dose de 45 ml contém 14 g de álcool puro.
Terceiro destilado mais consumido no mundo, com ingestão anual de 7 litros por brasileiro.
Acontecem 3 milhões de mortes anuais devido ao uso inadequado de álcool, representando 5,3% de todas as mortes globais.
43% da população acima de 15 anos consumiu álcool no último ano, com a primeira dose média aos 14 anos nas Américas.
8,2% dos adultos nas Américas têm transtornos relacionados ao álcool, quase o dobro da média mundial.
Consumo crônico causa dores de cabeça, alterações no sono, deficiências cognitivas, perda de memória, dependência e doenças psiquiátricas.
O álcool é metabolizado principalmente no fígado, levando a condições como esteatose, hepatite alcoólica e cirrose hepática.
Consumo excessivo de álcool causa hipertensão, fibrilação atrial, insuficiência cardíaca e aumenta o risco de AVC.
Álcool é classificado como cancerígeno, aumentando o risco de tumores na garganta, pulmão, esôfago, estômago, reto, fígado e mamas.
O consumo crônico de álcool aumenta a gordura corporal, especialmente abdominal, e está associado à síndrome metabólica.
A cachaça é produzida a partir do caldo de cana fermentado e destilado, com teor alcoólico variando de 38% a 54%.
A OMS recomenda abstinência ou consumo muito moderado de álcool. Consumo moderado de baixo risco é até 2 shots para homens e 1 para mulheres em uma festa.
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