Dilata vasos sanguíneos, reduz pressão arterial e regula açúcar: os benefícios da aveia à saúde

Por Samantha Cerquetani

A aveia pode ser consumida em forma de flocos, farelo ou farinha, e é bastante versátil, sendo usada em refeições como café da manhã e outras receitas ao longo do dia.

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Composição nutricional: Rica em fibras, ferro, cálcio, magnésio, zinco, potássio, fósforo, cobre, manganês, carboidratos e proteínas, além de vitaminas do complexo B.

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Baixas calorias: Uma colher de sopa de aveia em flocos tem cerca de 53 kcal, sendo uma escolha nutritiva e de baixo índice glicêmico.

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Saciedade e emagrecimento: A aveia, por conter betaglucana, prolonga a sensação de saciedade, ajuda a controlar a ingestão calórica e pode contribuir para o emagrecimento.

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Redução da pressão arterial: A aveia contém antioxidantes que estimulam a produção de óxido nítrico, dilatando os vasos sanguíneos e ajudando a reduzir a pressão arterial.

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Controle do colesterol: A betaglucana presente na aveia ajuda a reduzir o colesterol total e LDL ("ruim"), diminuindo o risco de doenças cardíacas.

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Regulação do açúcar no sangue: A aveia tem baixo índice glicêmico e ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue, aumentando a sensibilidade à insulina.

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Saúde digestiva: As fibras da aveia melhoram a digestão, ajudam a prevenir a constipação e favorecem o desenvolvimento de uma microbiota intestinal saudável.

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Benefícios cardíacos: Além de controlar o colesterol, o consumo regular de aveia pode prevenir problemas cardiovasculares como infartos, devido ao controle da pressão arterial.

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Fonte de energia e disposição: A aveia é uma boa fonte de carboidratos, liberando energia de forma lenta e constante, sendo ideal para quem pratica atividades físicas.

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Indicado para gestantes: A aveia ajuda a prevenir a constipação e reduz o risco de diabetes gestacional, sendo uma boa opção alimentar para grávidas.

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Contraindicações e cuidados: O consumo excessivo pode causar gases e acelerar o trânsito intestinal. Quem tem doença celíaca deve evitar devido à contaminação cruzada com glúten.

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Publicado em 15 de outubro de 2024.

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