O tomate é nativo da América do Sul e pertence à família das Solanáceas. Os tipos mais comuns são o carmem, o italiano e o cereja.
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Rico em vitaminas A, B, C, K e minerais como fósforo, potássio, cálcio, magnésio e ferro, além do licopeno, antioxidante que dá cor vermelha ao fruto.
Estudos associam o consumo de tomate à redução do risco de câncer de próstata, pulmão e estômago, com o licopeno sendo um dos principais agentes protetores.
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Níveis adequados de licopeno e betacaroteno ajudam a reduzir o colesterol ruim e o estresse oxidativo, protegendo o coração.
O licopeno contribui para a proteção contra danos solares e melhora a textura e saúde da pele, prevenindo acne e queimaduras.
Contém vitamina A, luteína e zeaxantina, que promovem a saúde ocular e ajudam na prevenção de doenças da visão.
A quantidade significativa de potássio no tomate auxilia na vasodilatação, ajudando a reduzir a pressão arterial.
Rico em cromo, mineral que facilita a ação da insulina, o tomate ajuda no controle dos níveis de glicose no sangue.
Oferece vitamina A, C e do complexo B, além de potássio e ácido fólico, nutrientes importantes para a saúde da gestante e do bebê.
Sua alta quantidade de fibras e água ajuda no trânsito intestinal e alivia sintomas da menopausa.
Consumo de tomate verde ou em excesso pode causar desconforto gastrointestinal e é contraindicado para quem sofre de refluxo ou diverticulite.
Pode ser consumido cru, cozido, em molhos ou sucos, devendo ser armazenado fora da geladeira quando ainda verde.
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