Planta com sabor ardido ou picante, podendo ser fruto, semente ou condimento. Inclui espécies como Capsicum e Piper, além de variedades adocicadas como pimenta biquinho e pimentão.
Pimenta-do-reino e outras variedades: Fruto da pimenteira asiática, apresenta colorações como preta, branca, verde e vermelha, dependendo da maturação. A pimenta rosa vem da aroeira e tem sabor diferente.
Rica em vitaminas A, B1, B2, C, K e compostos antioxidantes como flavonoides, que têm propriedades analgésicas, antibacterianas e anti-inflamatórias.
Alívio da dor e bem-estar: A pimenta libera endorfinas, auxiliando no alívio da dor, combate à inflamação e descongestão nasal, além de promover sensação de prazer e bem-estar.
Controle do colesterol e saciedade: A capsaicina ajuda a reduzir o colesterol "ruim" e aumenta a saciedade durante refeições, reduzindo o consumo de calorias.
Combate ao câncer: A capsaicina tem propriedades antioxidantes e pode prevenir o crescimento de células cancerígenas, como as do câncer de próstata.
Principais tipos de pimenta incluem: Pimenta-do-reino, Pimenta caiena, Pimenta rosa, Pimenta dedo-de-moça, Pimenta-malagueta, Pimenta jalapeño.
A Escala Scoville mede a picância das pimentas, de 0 (pimenta biquinho) a 2.200.000 unidades (pimenta Carolina Reaper, a mais ardida do mundo).
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Excesso pode causar feridas na boca, refluxo, azia, gastrite, desconforto intestinal e agravamento de doenças gástricas.
Evitar em casos de doenças gástricas, intestinais ou hipertensão descontrolada. A melhor forma de consumo é in natura, para preservar os nutrientes.
Pode ser usada fresca, em molhos, conservas, geleias ou como páprica desidratada. Versões processadas perdem nutrientes, e moer pimentas em grãos antes do uso é o ideal.
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