Milho é comum em várias culturas, especialmente na culinária caipira e nas festas juninas brasileiras, além de ser versátil para receitas doces e salgadas.
Variedade de espécies: Existem cerca de 150 tipos de milho, usados tanto na alimentação humana quanto para ração animal e produção de produtos como álcool e xarope.
Diferente de outros cereais refinados, o milho preserva sua casca, rica em fibras, e contém carboidratos, proteínas, vitaminas do complexo B e minerais como ferro e fósforo.
Divulgação/Philips Walita
Fonte energética: 100 gramas de milho cozido contêm cerca de 96 calorias e são ricos em carboidratos e fibras, promovendo energia para o organismo.
Benefícios para a visão: Rico em luteína, zeaxantina e vitamina A, o milho protege a retina e previne degeneração macular, beneficiando a saúde ocular.
Regulação intestinal: As fibras do milho auxiliam o trânsito intestinal, aumentam o bolo fecal e mantêm a saúde da microbiota intestinal.
Melhoria no humor: Minerais e vitaminas como magnésio e ácido fólico presentes no milho ajudam a relaxar e promover bem-estar ao organismo.
Redução do colesterol: As fibras do milho se ligam ao colesterol "ruim" (LDL) no intestino, ajudando a eliminá-lo e proteger a saúde cardiovascular.
Controle glicêmico: Com baixo índice glicêmico, o milho libera glicose lentamente, sendo uma boa opção para diabéticos.
Fortalece a imunidade: Carotenoides antioxidantes presentes no milho combatem radicais livres, fortalecendo o sistema imunológico.
Benefícios da pipoca: A pipoca pode ser um lanche saudável se preparada com pouco sal, óleo e açúcar, mantendo antioxidantes e sendo uma boa fonte de fibras.
Contraindicações e consumo moderado: O milho contém ácido fítico, que pode dificultar a absorção de minerais. Pessoas com deficiência em ferro ou zinco e alergias devem consumi-lo com moderação e orientação nutricional.
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