O cuscuz tem origem africana e chegou ao Brasil na colonização; aqui, foi adaptado com farinha de milho, tornando-se um prato típico nacional com variações regionais.
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As principais versões são o cuscuz paulista (com molho de tomate, ovos e sardinha), o gaúcho (com carne de charque e legumes) e o nordestino (cozido no vapor e servido com manteiga, queijo coalho ou leite de coco).
Com sabor neutro, o cuscuz nordestino combina tanto com alimentos doces quanto salgados, podendo ser uma base versátil para diversas refeições.
Nutricionalmente, é fonte de carboidratos, proteínas e fibras, possuindo 170 kcal por porção de 50g, além de ser mais rico em fibras que pão, macarrão e arroz branco.
O consumo de cuscuz auxilia na saciedade e no aumento da ingestão diária de fibras, sendo uma boa opção para variar o consumo de carboidratos.
Rico em vitaminas A e B1, ácido fólico, ferro, magnésio e antioxidantes, o cuscuz fortalece o sistema imunológico e contribui para a saúde geral.
Uma porção de cuscuz supre 61% da necessidade diária de selênio, mineral essencial para a tireoide, saúde reprodutiva e combate aos radicais livres.
Naturalmente sem glúten, é uma opção para celíacos, mas é necessário verificar a embalagem para evitar contaminação cruzada com glúten em algumas marcas.
Versátil e acessível, o cuscuz pode ser combinado com queijos, ovos, carnes, molhos e frutas, além de ser usado em saladas e pratos gratinados.
Pessoas com diabetes devem consumi-lo com moderação, associando-o a proteínas para evitar picos rápidos de açúcar no sangue.
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