Em 2021, o consumo médio de carne suína por pessoa chegou a 16,7 kg, um aumento em relação a 2015.
Fonte Nutricional Rica: A carne suína oferece proteínas, vitaminas e minerais, especialmente tiamina, fósforo, selênio e vitaminas B6 e B12.
Carne Suína Não É Gordurosa por Natureza: Devido à dieta balanceada dos porcos e melhoras genéticas, a carne suína hoje é bem mais magra.
Cortes Magros de Porco: O lombo, bisteca e filé mignon de porco são opções mais magras; já o toucinho e a costelinha são mais gordurosos.
Claudia Marques/Divulgação
Possibilidade de Consumo por Cardiopatas: O consumo moderado de carne suína magra é permitido para quem tem problemas cardíacos, desde que parte de uma dieta equilibrada.
Transmissão de Doenças: Com melhorias sanitárias, a carne suína hoje tem baixo risco de transmitir doenças se produzida e manuseada corretamente.
Consumo e Cicatrização: A carne de porco não atrapalha a cicatrização, e seu conteúdo de ferro e zinco pode até beneficiar o processo.
Impacto no Colesterol: Cortes magros de carne suína, como o lombo, têm perfil de gordura similar ao filé mignon bovino e podem não elevar o colesterol ruim.
Processados de Porco Devem Ser Evitados: Bacon e presunto têm alto teor de sódio e conservantes, sendo recomendados apenas em pequenas quantidades.
Grávidas Podem Consumir Carne Suína: Desde que bem cozida e de boa procedência, a carne suína é segura durante a gravidez.
Redução de Mitos Sobre Carne Suína: Esclarecimentos sobre os nutrientes e segurança da carne suína estão contribuindo para seu aumento de consumo.
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