Suplemento popular no Brasil pode aumentar risco de AVC, diz estudo

Por VivaBem

O estudo de 2024 na BMJ Medicine apontou que o uso de óleo de peixe está associado a um risco 13% maior de fibrilação atrial e 5% maior de AVC em indivíduos sem doenças cardiovasculares.

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Entre pessoas com doenças cardiovasculares, o suplemento reduziu em 15% a progressão da fibrilação atrial para infarto e 9% o risco de morte por infarto.

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Pesquisadores ressaltam a importância de aprofundar os estudos sobre os efeitos do óleo de peixe em indivíduos saudáveis e com diferentes condições genéticas.

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O estudo incluiu 415.737 participantes do UK Biobank, com acompanhamento médio de 11,9 anos, entre 2006 e 2021.

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Cerca de 31,5% dos participantes usavam óleo de peixe regularmente, com diferenças de impacto observadas entre homens, mulheres e pessoas mais velhas.

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Fatores como idade, sexo, tabagismo, dieta e uso de medicamentos influenciaram os resultados do estudo sobre o suplemento.

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Homens e pessoas mais velhas apresentaram redução de 7% e 11%, respectivamente, no risco de morte com o uso do suplemento.

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Estudo anterior (2021) indicou que os benefícios do óleo de peixe dependem de variações no gene GJB2, que regulam triglicerídeos no sangue.

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Indivíduos sem o genótipo adequado podem ver um aumento nos níveis de triglicerídeos ao usar suplementos de óleo de peixe.

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Os resultados reforçam que a suplementação deve considerar fatores como condições cardiovasculares, genótipo e características individuais.

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Publicado em 08 de janeiro de 2025.

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