A pimenta pode ser fruto, semente ou condimento, variando entre espécies ardidas (como Capsicum e Piper) e doces (como biquinho e pimentão).
Propriedades químicas: A capsaicina (nas pimentas vermelhas) e a piperina (na pimenta-do-reino) são responsáveis pela ardência e têm efeitos como estímulo do metabolismo e ação causticante.
Benefícios à saúde: Rica em vitaminas (A, B1, B2, C, K) e flavonoides, a pimenta tem propriedades antioxidantes, analgésicas, antibacterianas e anti-inflamatórias.
Principais benefícios: Alívio de dores e inflamações. Sensação de bem-estar e melhora da imunidade. Controle do colesterol LDL. Aumento da saciedade. Combate ao câncer por induzir morte celular em tumores.
Tipos mais conhecidos: Pimenta-do-reino, caiena, rosa, de cheiro, dedo-de-moça, malagueta, jalapeño, entre outras. Cada tipo possui características específicas e benefícios próprios.
Escala de ardência (Scoville): Mede a picância das pimentas. Exemplos: Carolina Reaper (2,2 milhões SHU) é a mais ardida, seguida por habanero e malagueta.
Catalin Lungu/Getty Images/iStockphoto
Efeitos negativos: Em excesso, pode causar irritações na mucosa gástrica, refluxo, azia, gastrite e desconfortos intestinais.
Contraindicações: Pessoas com doenças gástricas, intestinais ou hipertensão descontrolada devem evitar o consumo.
Formas de consumo: A pimenta fresca é a melhor opção para preservar nutrientes, enquanto molhos, conservas e pós perdem parte das propriedades nutricionais.
Benefícios específicos de compostos: Violaxantina (nas pimentas amarelas) tem ação antioxidante, e a luteína (nas pimentas verdes) é benéfica para a saúde ocular.
Para saber mais, acesse VivaBem.
Veja aqui