Mata a fome e é fonte de nutrientes: veja por que comer cuscuz de milho

Por Simone Cunha

Herança da culinária africana, o cuscuz de milho ganhou adaptações no Brasil, apresentando variações regionais como o cuscuz paulista, gaúcho e nordestino.

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Rico em carboidratos, proteínas, fibras e baixo teor de gordura, uma porção de 50g de cuscuz oferece aproximadamente 170 kcal.

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A versão nordestina, feita com farinha de milho, possui sabor neutro que harmoniza bem com alimentos doces ou salgados, contribuindo para melhorar a qualidade nutricional da refeição.

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A presença de fibras no cuscuz pode aumentar a saciedade, sendo uma opção interessante para o aumento do consumo diário de fibras.

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Fortalecimento do sistema imunológico

Baseado em flocos de milho, o cuscuz oferece carboidratos complexos, fibras, vitaminas A e B1, ácido fólico, ferro, magnésio, zinco, carotenoides e antioxidantes, fortalecendo o sistema imunológico.
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Alto teor de selênio

Uma porção de cuscuz fornece 61% da necessidade diária de selênio, essencial para a saúde reprodutiva, funcionamento da tireoide e prevenção de danos causados por radicais livres.
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Alternativa sem glúten

Por não conter glúten, o cuscuz pode ser uma opção para pessoas com dieta restritiva, como os celíacos, podendo substituir pães, bolos e bolachas.
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Versatilidade na culináría

Combina com queijo, ovos, molhos, carnes, peixes e frutas, permitindo preparações diversas como saladas, gratinados, acompanhamentos e versões cremosas no forno.
Maryane Martins

Feito principalmente de farinha de milho, o cuscuz é acessível e pode ser uma opção econômica em comparação a outros alimentos.

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Atenção para pessoas com diabetes

Recomenda-se moderação para pessoas com diabetes, devido à rápida digestão e absorção dos carboidratos no trato gastrointestinal, podendo elevar rapidamente os níveis de açúcar no sangue.
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Para mais informações, acesse VivaBem.

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Publicado em 23 de fevereiro de 2024.

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