Origem e popularidade do amaranto: Planta da América Central, era consumida por civilizações pré-colombianas e atualmente é cultivada globalmente.
Proteína vegetal de alto valor biológico: Contém todos os aminoácidos essenciais e é comparável a alimentos como carne, ovos e leite, sendo ideal para veganos e vegetarianos.
Fonte única de cálcio biodisponível: É o único grão com cálcio de alta absorção, contribuindo para ossos e dentes fortes.
Ajuda na manutenção da massa magra: Rica em proteínas, auxilia no ganho muscular, especialmente em idosos, com consumo indicado de 1-2 colheres diárias.
Previne anemia ferropriva: Contém 7,61 mg de ferro por 100 g, ajudando a suprir a recomendação diária de 14 mg para adultos.
Reduz colesterol ruim (LDL): Modula o colesterol, reduzindo o LDL sem interferir no HDL, graças às proteínas, fibras e gorduras saudáveis.
Regula o intestino e promove saciedade: Rico em fibras, melhora a digestão e aumenta o tempo de saciedade, auxiliando na saúde intestinal.
Controle do índice glicêmico: Apesar de alto índice glicêmico, pode ser combinado com outros alimentos para evitar picos de glicose.
Contraindicações: Altamente calórico (365 kcal/100 g), deve ser consumido com moderação por pessoas em dieta ou com diabetes.
Versatilidade culinária: Pode ser usado em farinhas para pães, bolos, tortas, grãos cozidos como arroz ou em pipoca, e flocos em saladas, iogurtes ou mingaus.
Substituto do trigo para celíacos: Livre de glúten, possui elasticidade e viscosidade para substituir farinhas tradicionais em receitas.
Quantidade recomendada: O consumo diário ideal é de até 45 g (3 colheres de sopa), para obter benefícios nutricionais sem excessos.
Para saber mais, acesse VivaBem.