A cebola está disponível em diferentes formatos e cores (branca, amarela e roxa) e é rica em antioxidantes, vitaminas, cálcio, ferro, magnésio e fibras.
Uma cebola média (100 g) possui cerca de 40 calorias e 2 g de fibras, sendo uma ótima opção para uma alimentação equilibrada.
A quercetina e antocianinas presentes na cebola ajudam a prevenir inflamações, reduzir coágulos, melhorar a elasticidade dos vasos sanguíneos e controlar o colesterol LDL e a pressão arterial.
A cebola contém frutooligossacarídeos, quercetina e cromo, que ajudam a regular os níveis de glicose e prevenir a resistência à insulina, beneficiando pessoas com diabetes.
Estudos indicam que o consumo regular de cebola aumenta a densidade óssea e reduz o risco de fraturas, especialmente em mulheres na menopausa.
Rica em vitamina C e antioxidantes, a cebola combate inflamações, reduz muco nas vias respiratórias e protege contra infecções, gripes e resfriados.
Com prebióticos, a cebola melhora a flora intestinal, fortalece a imunidade, reduz inflamações e aumenta a absorção de nutrientes.
Estudos sugerem que a cebola pode reduzir o risco de câncer de estômago, colorretal e outros tipos, graças aos antioxidantes e compostos de enxofre.
O consumo excessivo pode causar azia, refluxo e mau hálito devido aos frutanos e compostos de enxofre, especialmente em pessoas mais sensíveis.
Escolha cebolas firmes e com cascas intactas. Guarde-as em local seco e arejado ou, se picadas, na geladeira por até um dia.
Consumida crua ou cozida, a cebola pode ser usada em saladas, refogados, sopas, risotos, tortas, quiches e até caramelizada ou empanada.
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Andrey Mitrofanov/Getty Images/iStockphoto