Origem e história do figo: Fruta milenar mencionada na Bíblia, cultivada no Mediterrâneo desde a Antiguidade e trazida ao Brasil pelos portugueses no século XVI.
Variedades e cultivo: Existem mais de 750 tipos de figos, com destaque para os pretos, vermelhos, roxos, verdes e amarelos. No Brasil, Valinhos se destaca na produção in natura e o Sul na fabricação de compotas.
Nutrientes do figo: Rico em antioxidantes como flavonoides e ácidos fenólicos, além de vitaminas A, B1, B2, K, E e minerais como cálcio, ferro, fósforo e potássio.
Prevenção e controle do diabetes: O figo tem baixo índice glicêmico e é fonte de fibras solúveis, auxiliando na liberação lenta do açúcar e no controle da glicemia.
Ajuda no emagrecimento: Com apenas 70 kcal por 100 g e fibras que promovem saciedade, é ideal para lanches e sobremesas saudáveis.
Protege a saúde do coração: Suas fibras solúveis ajudam a reduzir o LDL (colesterol ruim) e a prevenir doenças cardiovasculares.
Controla a pressão arterial: O potássio em alta concentração e o baixo teor de sódio contribuem para regular os níveis de pressão arterial.
Reduz o risco de câncer: Ação antioxidante e anti-inflamatória, especialmente em figos roxos, combate os radicais livres e previne tumores, inclusive no intestino.
Auxilia na constipação intestinal: As sementes e fibras do figo têm efeito laxativo e diurético, ajudando no funcionamento intestinal e na eliminação de toxinas.
Como consumir: Prefira o figo in natura. Evite versões em calda ou glaceadas, e consuma a versão desidratada com moderação devido ao alto índice calórico e glicêmico.
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