A farinha de mandioca é rica em carboidratos complexos e fibras, o que contribui para a digestão e a saúde intestinal ao favorecer o trânsito intestinal e a microbiota.
Xavier Bartaburu/Mongabay
Ajuda a reduzir o colesterol LDL graças às fibras solúveis, o que traz benefícios para a saúde cardiovascular e reduz o risco de doenças no coração.
Fornece energia de forma gradual por conter carboidratos de digestão lenta, mantendo os níveis energéticos mais estáveis ao longo do dia.
Possui cálcio e fósforo em pequenas quantidades, que contribuem minimamente para a saúde óssea, embora não seja uma fonte expressiva desses minerais.
As fibras aumentam a saciedade, o que pode ajudar no controle de peso ao reduzir o apetite e prolongar a sensação de estômago cheio.
Por não conter glúten, é uma boa opção para pessoas com doença celíaca ou sensibilidade ao glúten, podendo substituir farinhas tradicionais.
Tem baixo índice glicêmico, o que ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue mais estáveis, sendo uma alternativa interessante para diabéticos.
Contém antioxidantes e vitamina C que colaboram para a saúde da pele, ajudando a combater os sinais de envelhecimento precoce.
O consumo excessivo pode ser um problema para quem segue dietas com restrição de carboidratos ou tem sensibilidade ao amido; também não deve ser a base da alimentação, por ser pobre em proteínas e micronutrientes.
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