A exposição excessiva aos raios UV é a principal causa do câncer de pele no Brasil.
O câncer de pele não-melanoma e o melanoma representam 34% dos casos de câncer no Brasil, com cerca de 193 mil casos por ano.
Detectar o câncer de pele, especialmente o melanoma, cedo aumenta as chances de tratamento bem-sucedido.
Incluem carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular, que podem se manifestar como lesões na pele exposta.
O uso de protetor solar e consultas frequentes com dermatologistas são fundamentais na prevenção desses cânceres.
melanoma é o tipo mais agressivo de câncer de pele e está relacionado à exposição solar, podendo apresentar pintas escuras na pele.
Para identificar sinais de melanoma, use a escala do ABCDE: Assimetria, Bordas irregulares, Cores variadas, Diâmetro maior que 6 mm e Evolução (mudanças na pinta).
Além da exposição ao sol, histórico familiar, presença de múltiplas pintas e imunossupressores aumentam o risco.
observação regular das pintas e exames como dermatoscopia e mapeamento corporal auxiliam no diagnóstico precoce.
A ressecção cirúrgica das lesões é a abordagem principal em estágios iniciais do câncer de pele.
Em estágios mais graves ou com metástase, podem ser empregadas outras opções, incluindo imunoterapia e medicamentos orais.
A imunoterapia ativa o sistema imunológico para combater as células malignas, sendo eficaz em melanomas avançados.
Em casos com mutações específicas, medicamentos orais que inibem a proliferação celular anormal podem ser usados.
Consultar um dermatologista regularmente e observar mudanças nas pintas são medidas cruciais na prevenção e no diagnóstico precoce.
Evitar a exposição excessiva ao sol, usar protetor solar e conhecer os sinais de alerta são essenciais para a saúde da pele e a prevenção do câncer.
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