As pimentas podem ser frutos, sementes ou condimentos, com diferentes espécies pelo mundo. No Brasil, as mais comuns são Capsicum e Piper, que têm sabor ardido.
Pimenta-do-reino e outras cores: Pimenta-do-reino é uma baga que varia de cor (preta, branca, verde, vermelha) conforme a maturação. A pimenta rosa é feita da planta aroeira e tem sabor distinto.
Compostos da ardência: A capsaicina (em pimentas vermelhas) estimula o metabolismo, enquanto a piperina (na pimenta-do-reino) queima as células superficiais da mucosa.
Benefícios nutricionais: Pimentas são ricas em vitaminas A, B, C, K e flavonoides, oferecendo propriedades antioxidantes, analgésicas, antibacterianas e anti-inflamatórias.
Efeitos analgésicos: Pimentas aliviam dores e inflamações respiratórias e circulatórias, ajudando no bem-estar com a liberação de endorfinas.
Controle de colesterol: Capsaicina pode ajudar a controlar o colesterol "ruim" (LDL) devido a seus efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes.
Sensação de saciedade: O consumo de pimenta aumenta a saciedade em curto prazo, o que pode ajudar a reduzir o consumo de calorias.
Propriedades anticancerígenas: Estudos indicam que a capsaicina pode induzir a morte de células cancerígenas, especialmente em casos de câncer de próstata.
Tipos populares de pimenta: Entre as mais conhecidas estão pimenta-do-reino, caiena, rosa, dedo-de-moça, malagueta, jalapeño, entre outras.
Escala de ardência: A Escala de Scoville mede o grau de picância das pimentas; a Carolina Reaper é a mais ardida, com até 2.200.000 unidades de calor.
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Efeitos adversos do excesso: Consumo excessivo de pimenta pode causar irritações gastrointestinais, azia, refluxo e até úlceras.
Cuidados no consumo: Pessoas com doenças gástricas ou hipertensão não devem consumir pimenta em excesso.
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