Termômetro infravermelho: medir a temperatura na testa afeta o cérebro?
Com a flexibilização da quarentena, tornou-se comum o uso de termômetro com sensor infravermelho para medir a temperatura das pessoas na entrada de estabelecimentos comerciais.
Como se sabe, febre é um dos sintomas comuns da covid-19 e essa verificação, capaz de captar a temperatura na testa com certa distância, seria mais uma forma de identificar possível risco e prevenir o contágio.
No entanto, alguns estabelecimentos passaram a medir a temperatura das pessoas no punho, braço ou dobra do cotovelo -- após boatos de que o termômetro infravermelho afetaria nossa glândula pineal, localizada no cérebro, responsável por secretar melatonina; substância também conhecida como hormônio do sono.
O que tem de verdade nessa história? E a medição no pulso tem a mesma precisão de medir a temperatura na testa?
Conversei sobre o tema com o cardiologista e diretor do Laboratório de Treinamento e Simulação em Emergências Cardiovasculares do Instituto do Coração (InCor - HCFMUSP), Sérgio Timerman, no vídeo acima.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.