- Mais de 73 mil casos novos da doença devem ser identificados até o fim deste ano
- Detecção precoce tem permitido tratamentos menos invasivos, com melhores resultados
- Testes moleculares e terapias-alvo multiplicaram o arsenal para lidar com casos avançados
- Imunoterapia trouxe novo cenário para tumores mais agressivos, aumentando a sobrevida
- Novos recursos melhoraram o controle de efeitos colaterais como náusea e perda de cabelo
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo todo. Assim, é bem provável que você conheça alguém que tenha recebido esse diagnóstico, que, apesar da alta incidência, sempre causa muita apreensão. Até o fim de 2023, estima-se que mais de 73.600 casos novos dessa doença sejam notificados no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Você também já deve ter ouvido falar que a doença tem altas chances de ser curada quando descoberta nos estágios iniciais. A boa notícia, no entanto, é que hoje há mais recursos para lidar até com casos mais avançados e com tipos mais agressivos de câncer de mama - o que se traduz em mais anos de vida, e de vida com qualidade.
Um conhecimento cada vez mais aprofundado sobre as características e o comportamento de cada tipo de tumor - a "assinatura genética" do câncer - tem permitido o desenvolvimento de tratamentos mais individualizados e certeiros. Em paralelo, as terapias tradicionais também têm sido aperfeiçoadas, com novas ferramentas para manejo dos efeitos colaterais e suporte para que os pacientes enfrentem a jornada do tratamento com mais conforto.
No Brasil, o Hospital Israelita Albert Einstein - reconhecido como o melhor hospital oncológico da América Latina e o 17º em todo o mundo, segundo o ranking World's Best Specialized Hospitals, da revista Newsweek - traz para os pacientes as práticas mais avançadas, para tratamentos com mais assertividade e menos efeitos adversos.