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Nutrição personalizada

Mapeamento genético permite identificar a melhor dieta para cada paciente

oferecido por Selo Publieditorial Stoke

O ser humano tem cerca de 30 mil genes, que determinam as características físicas como cor do cabelo, altura e cor dos olhos. Também são os genes que definem predisposições físicas e "pontos fracos" dos indivíduos indicando tendências a patologias ou intolerância alimentar.

Com isso, profissionais da nutrição começam a se valer desses dados para prescrever dietas, regime alimentar e cuidados específicos de acordo com necessidades identificadas pelo mapeamento genético.

Stoke

Com o nome de nutrigenômica ou nutrigenética, essa área da saúde tem ganhado força em todo o mundo nos últimos anos. Segundo o MIT Technology Review, mais de 26 milhões de pessoas testaram seu genoma até o início de 2019. O mesmo estudo sugere que esse número pode chegar a 100 milhões em 2021. São pessoas que buscam entender a melhor forma de se alimentar, de se exercitar e, assim, manter um estilo de vida mais saudável e de acordo com seu próprio genoma.

"O mapeamento genético, dentro da nutrigenômica, não é só uma questão de entender sua ancestralidade. Com ele, você tem a segurança terapêutica de saber quais medicamentos são mais indicados, qual a melhor dieta a seguir, quais exercícios vão funcionar de acordo com seu corpo", comenta o endocrinologista Tércio Rocha, um dos pioneiros do exame no Brasil. "O mapeamento genético é o segredo da sua fechadura metabólica. Tendo a chave, a qualidade de vida é máxima".

Adeus, dieta cetogênica

O principal ponto destacado por médicos e especialistas no mapeamento genético está justamente na compreensão total de como o corpo se comporta. Afinal, a partir do estudo de algumas centenas de genes, médicos e nutricionistas podem indicar se uma dieta faz sentido ou não para o seu corpo. Se a dieta cetogênica ou a restrição de carboidratos não funcionou, o empecilho para o emagrecimento pode estar no seu organismo.

No campo nutricional, [é possível compreender] se há predisposição a desenvolver obesidade, hipertensão, diabetes, hipercolesterolemia, doenças cardiovasculares. Além disso, é possível entender como seu corpo lida com carboidratos e gorduras, como a genética influencia no seu peso corporal, nos processos fisiológicos importantes como sono, detoxificação, absorção de diversas vitaminas, bem como intolerâncias e sensibilidades.

Gabriela Lima, Nutricionista ortomolecular

Adobe Stoke

A estudante de fisioterapia Anália Souza é uma dessas pessoas que fez de tudo para emagrecer. "Tentei dieta da Lua, cetogênica. Cortei carboidratos, fiz jejum", conta ela. No entanto, não dava certo. Até que resolveu fazer o mapeamento genético. "Descobri que para meu organismo era melhor consumir tipos mais específicos de gordura, menos proteína. Ajustei minha dieta e minha rotina de exercícios. Consegui emagrecer. E confesso que não sofri nada. Nunca mais fiz dieta", comemora Anália.

Democratização do conhecimento

Hoje, para fazer um exame desse tipo, o paciente precisa desembolsar até R$ 10 mil em clínicas de alto padrão. No entanto, já começam a surgir alternativas mais baratas, mas ainda assim efetivas, para democratizar o acesso ao exame. A BB Seguros, por exemplo, acrescentou a possibilidade de mapeamento genético, nos serviços premium, de sua nova linha de seguros para vida. Agora, segurados também podem solicitar a realização do exame.

Com isso, o cliente recebe ao longo de um ano, dez laudos personalizados sobre sua genética. É possível ter contato com informações sobre ancestralidade, maternidade e, é claro, saúde. Nos dois primeiros meses, por exemplo, o cliente recebe o pacote Nutri, destacando se há intolerâncias, deficiência de vitaminas, sensibilidade à cafeína e fome emocional. Depois, a análise se aprofunda em aspectos como cuidado da pele, características físicas e ancestrais.

E o cliente nem precisa sair de casa. Após acionar a BB Seguros, será encaminhado via correio, para o endereço de residência informado no momento da emissão da apólice, um kit de coleta do material genético, contendo três cotonetes, que serão esfregados na parede da bochecha para obtenção do material genético a ser analisado. Após a coleta, o material deverá ser enviado para o laboratório. Todos resultados serão disponibilizados via internet.

O laboratório responsável por conduzir os exames é o Genera, que nos últimos anos tem buscado promover a democratização de exames e orientação nutricional.

Ricardo di Lazzaro Filho, um dos responsáveis pelo laboratório Genera, chama a atenção para a importância da democratização desse tipo de orientação. "As pessoas perceberam que cada indivíduo é único. Cada pessoa tem um resultado e uma resposta diferente para cada conduta, cada dieta, cada medicamento".

Importância do acompanhamento

Apesar da facilidade na realização do mapeamento genético, todos os profissionais consultados pela reportagem chamam a atenção para um ponto importante: a necessidade de acompanhamento profissional. Afinal, ainda que os testes tragam resultados simplificados sobre o estilo de vida de cada um, é importante manter consultas periódicas com nutricionistas, endocrinologistas ou, inclusive, profissionais que tenham relação com doenças predispostas.

A própria BB Seguros, além de oferecer o mapeamento genético, também possibilita aos seus clientes uma orientação nutricional, que promove uma análise personalizada dos hábitos nutricionais de cada um. Para isso, leva em consideração estilo de vida, práticas esportivas, problemas de saúde, objetivos pessoais, sexo e idade. Com essa análise personalizada realizada pelo profissional, mais o mapeamento genético, o paciente passa a ter mais chance de sucesso em dietas e exercícios.

Ao contrário do que acontecia antigamente, o mapeamento genético não traz sustos. Não fala a porcentagem de chance de ter determinada doença, por exemplo. Por isso, alguns pacientes se sentem confortáveis em tentar tirar sua própria interpretação. Mas não é assim. O mapeamento genético é para que o médico, nutricionista e personal trainer não erre. É ciência. É preciso saber interpretar para ajudar no estilo de vida.

Tércio Rocha, Endocrinologista

Por fim, os especialistas indicam que este é o futuro da nutrição e do cuidado com o corpo. "Eu não tenho dúvidas de que no futuro, no nascimento, ou até mesmo antes de nascer, vai ser feita a análise completa do genoma da pessoa", afirma Ricardo di Lazzaro Filho, do Genera. "A partir disso, vamos saber de tudo. Predisposição, cuidados com alimentação, vitaminas. Todos profissionais vão estar habilitados para isso. Afinal, vamos estar entrando numa nova fase da medicina. Uma nova era".

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