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ENXAQUECA NÃO É FRESCURA

Uma das doenças mais prevalentes e incapacitantes do mundo, a enxaqueca não é uma simples dor de cabeça

oferecido por Selo Publieditorial

Como explicar a sensação de enxaqueca para quem tem a sorte de nunca ter tido uma? Boa parte dos 31 milhões (1) brasileiros que sofrem desse mal já se perguntou isso. Principalmente depois de um daqueles episódios em que os sintomas são tão fortes que impedem qualquer atividade - às vezes, durante dias. Nessas horas, além de enfrentar a enxaqueca, é comum se depararem também com o questionamento de familiares e colegas que se perguntam: "será que isso não é exagero? Afinal, é só uma dor de cabeça".

Não é exagero. Enxaqueca não é frescura, nem se limita a uma dor de cabeça - embora esse seja o sintoma principal e costume ser muito mais intenso do que uma dor de cabeça comum . Além da dor latejante em um ou dos dois lados da cabeça, a enxaqueca geralmente é acompanhada de náusea, cansaço, dificuldade de se concentrar, alteração de humor, sensibilidade à luz, som e cheiros. Esses sintomas fazem com que a pessoa não consiga seguir com suas necessidades diárias, já que qualquer estímulo cotidiano se torna um gatilho para a dor.

A dimensão da enxaqueca é muito maior do que parece, não só em seu impacto individual como também em toda a sociedade. Ela é, na verdade, um dos problemas de saúde mais prevalentes (2) e incapacitantes (1) do mundo. Imagine: trata-se de uma doença que atinge 1 bilhão de pessoas em todo o planeta e que faz com que 90% delas digam que simplesmente não conseguem trabalhar durante uma crise. Qualquer pessoa pode ser atingida, até mesmo crianças, mas a doença atinge três vezes mais mulheres do que homens (2). É tão comum que cerca de 1 em cada quatro mulheres terá enxaqueca em algum momento da vida (2)

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