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Este conteúdo é uma produção do UOL Content_Lab para Janssen e não faz parte do conteúdo jornalístico do UOL. Publicado em Julho de 2022

Vencendo o câncer

Saiba como a precisão e a personalização de tratamentos oncológicos estão sendo eficientes contra a doença

oferecido por Selo Publieditorial

A área da oncologia nunca esteve tão avançada como neste momento, onde acontece uma verdadeira revolução tecnológica no segmento. Trata-se de um processo que está mudando significativamente a jornada de quem está em tratamento de câncer.

Sim, são ótimas notícias! Assim como a Janssen Brasil, que nos últimos 30 anos trabalha para apresentar soluções transformadoras que previnam, interceptem e tratem o câncer por meio da ciência, a oncologia passa por um importante processo de inovação.

"Essa evolução trouxe, por exemplo, o desenvolvimento de drogas que conseguem bloquear as moléculas que estão alteradas. Dependendo do perfil molecular, é possível escolher a medicação correta que bloqueará onde se encontra a vulnerabilidade do câncer. Isso dará maior eficácia ao tratamento e menor toxicidade", diz William Nassib William Júnior, Diretor Médico de Oncologia Clínica e Hematologia do Centro de Oncologia e Hematologia da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Outra inovação importante é a dos testes genéticos. "Um deles, chamado de germinativo, identifica as alterações genética que as pessoas herdaram de seus pais com potencial de transmissão aos filhos. Com o teste, é possível escolher um tratamento mais adequado, dependendo do tipo de câncer", relata Dr. William. O outro tipo de teste avalia as alterações genéticas do DNA que só aconteceram no tumor, sem terem sido herdadas. "A depender dessas alterações, é possível encontrar qual é a molécula que faz o câncer funcionar e a medicação mais adequada", completa o oncologista.

A imunoterapia dos pacientes também fez progressos significativos, como conta o Dr. Diogo Bastos: "Ela trouxe a possibilidade do aumento de chance de cura de alguns tipos de câncer. Antigamente, tínhamos basicamente a quimioterapia e algumas formas de bloqueio hormonal. Hoje, há um aumento expressivo na complexidade de tratamento. Isso acontece porque existe um entendimento melhor sobre a doença e pesquisas que definiram tratamentos mais específicos". Esse desenvolvimento trouxe uma classe de medicação que age de uma maneira diferente da que tínhamos. "Ela aumenta o sistema imunológico do paciente e faz com que ele reconheça e combata melhor o tumor", afirma Dr. William.

Você já ouviu falar em terapia-alvo nos pacientes oncológicos? "Quando, após o teste, se encontra a molécula alterada, você recomenda uma terapia específica que a bloqueará de modo mais eficaz que os tratamentos tradicionais. Isso é a chamada terapia-alvo", revela Dr. William. "O desenvolvimento das terapias-alvo, por exemplo, trouxe um cenário mais assertivo para os pacientes com um tipo específico de câncer de bexiga, o carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático com alteração de FGFR. A Janssen desenvolveu a primeira terapia-alvo oral anti-FGFR no mundo e o Brasil foi o segundo país a receber a aprovação, em 2019", conta Hudson Santos, líder da unidade de negócio de Oncologia na Janssen Brasil.

A Janssen também desenvolveu terapias-alvo para casos de pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) localmente avançado e não metastático, com mutações do éxon 20 e EGFR +. Esses são dois exemplos de terapias que garantem melhor taxa de resposta ao tratamento. "Com isso, colocamos em prática o conceito de cuidados de saúde personalizado, no qual propomos o tratamento correto no momento certo ao paciente", completa Santos.

A tecnologia personalizada tem sido importante aliada na jornada oncológica.

Para o Dr. Diogo Bastos, as mudanças trazem resultados positivos se comparados ao que tínhamos. "O que vemos com esses tratamentos, em algumas situações, são o aumento de chances de cura e a possibilidade de cura onde não existia. Mas, mesmo quando não oferecem essa chance, controlam melhor a doença, fazendo com que paciente viva mais e melhor", afirma.

Um app útil para pacientes com câncer

E por falar em tecnologia no tratamento de câncer, vale muito a pena conhecer o trabalho do mineiro César Filho. Ele é fundador e CEO do WeCancer, um app voltado para gestão e promoção da saúde do paciente oncológico. O aplicativo surgiu após César, de 30 anos, acompanhar o sofrimento de sua mãe, Dona Cida, que morreu em 2014 em decorrência da doença diagnosticada 11 meses antes.

"Para que ela se tratasse, precisávamos viajar até o hospital, em uma jornada que a deixava ainda mais desabilitada". Após a morte da mãe, ele decidiu pesquisar sobre acompanhamento remoto e descobriu um sistema usado nos Estados Unidos que mostrava benefícios como aumento de qualidade de vida. Durante uma competição de startup, desenvolveu o app junto a seu sócio. O WeCancer pode ser baixado gratuitamente nas lojas de apps.

Pioneirismo em inovações

Nos últimos 30 anos, a Janssen Brasil trabalha para apresentar soluções transformadoras que previnam, interceptem e curem o câncer por meio da ciência. Anualmente, ela investe 20% das vendas em Pesquisa & Desenvolvimento. Por meio dessas pesquisas, contribui com pioneirismo em diversas inovações, como o primeiro anticorpo monoclonal para o tratamento de Mieloma Múltiplo, o primeiro inibidor do CYP17 no Câncer de Próstata e o primeiro inibidor de FGFR no Câncer de Bexiga, entre outras.

A Janssen tem atuado no desenvolvimento de tecnologias que contribuem para a medicina personalizada, à exemplo do estudo de mutações, CarT, entre outros, trazendo tratamentos que promovem maior sobrevida aos pacientes, quando comparados a tratamentos anteriores, além de melhor gestão de custo-efetividade dos investimentos em saúde.

Thalita Guimarães, Diretora comercial da Janssen Brasil e porta-voz do Cada Conquista Vence o Câncer

O Brasil na vanguarda

Nosso país tem um forte posicionamento em pesquisas na área da oncologia, participando de cerca de 50% dos Estudos Clínicos do Portfolio Global da Oncologia. "Com isso, nos últimos 30 anos, acumulamos pioneirismo em inovações como as terapias-alvo, imunobiológicos e terapias celulares. Essas soluções transformaram o curso de doenças altamente críticas e impactantes, a exemplo dos cânceres de pulmão e bexiga e do Mieloma Múltiplo", conta Hudson Santos, líder da unidade de negócio de Oncologia na Janssen Brasil.

"Atualmente, temos, entre diversos estudos abertos, três estudos clínicos com moléculas e terapias-alvo. Também temos o compromisso de trazê-los ao Brasil no 'primeiro momento', quando historicamente o Brasil é sempre o país número 2 do mundo em lançamentos de novos fármacos oncológicos", conclui Hudson.

Pesquisas promissoras

Para se chegar à essas inovações é preciso dedicação e investimento em pesquisas. Por isso, apenas no Brasil, a Janssen conduziu e patrocinou uma média de 78 pesquisas nos últimos três anos. Ela é a 2ª. farmacêutica que mais realiza pesquisas no país.

"Atualmente, são 83 pesquisas da Janssen em andamento em todas as regiões do Brasil. São mais de 160 Centros de Pesquisa e mil profissionais de saúde que contam com mais de 10 mil voluntários. A divisão de onco-hematologia da Janssen Brasil conta, atualmente, com 25 pesquisas em andamento em diferentes doenças, como Câncer de Próstata, Câncer de Pulmão, Mieloma Múltiplo e Linfomas. Enquanto empresa que acredita em um futuro livre do câncer, além do desenvolvimento das tecnologias que buscam tratar a doença, também buscamos ser relevantes para médicos, demais profissionais de saúde e pacientes, com um Programa de Suporte ao Paciente que visa acompanhá-los e contribuir durante toda a jornada de tratamento", conta Thalita Guimarães.

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