Ingestão de uma quantidade de alimentos definitivamente maior do que a maioria das pessoas consumiria em um período similar, com sentimento de falta de controle durante o episódio.
Imagem: Arte/VivaBemSensação de falta de controle ao comer; comer muito e mais rapidamente do que o normal; comer até sentir-se incomodamente repleto; consumir grandes quantidades de alimentos, mesmo sem fome; sentir repulsa por si mesmo, depressão ou culpa após comer excessivamente.
Imagem: Arte/VivaBemTerapia cognitivo-comportamental; terapia comportamental; psicoterapia focal; psicoterapia interpessoal; psicoterapias psicodinâmicas e intervenções psicoeducacionais. Elas podem ser aplicadas individualmente ou em grupo.
Imagem: Arte/VivaBemTranstorno alimentar que faz com que a pessoa se enxergue de maneira distorcida, geralmente acreditando que está muito acima do peso que realmente está.
Imagem: Arte/VivaBemPreocupação excessiva com o que come, restrição alimentar severa e perda de peso em excesso. O paciente também procura as mais variadas desculpas para o fato de não estar comendo ou de estar passando mal com frequência.
Imagem: Arte/VivaBemÉ fundamental a pessoa reconhecer que tem uma doença. Costumam ser utilizados diferentes tipos de psicoterapias, como terapia comportamental cognitiva individual, terapia de grupo e a terapia familiar, além de acompanhamento alimentar.
Imagem: Arte/VivaBemUma reação emocional desencadeada pela percepção de uma ameaça real ou imaginária.
Imagem: Arte/VivaBemQuando ansiosa, a pessoa antecipa uma situação, que pode nunca acontecer. O corpo responde a esse estado com taquicardia, sudorese, tensão muscular, problemas digestivos ou dor de cabeça. A dificuldade de pensar com clareza também atrapalha. Em excesso, ainda pode causar compulsões por comida, álcool ou cigarro, por exemplo.
Imagem: Arte/VivaBemÉ aconselhável buscar um psiquiatra e um psicoterapeuta. Dependendo do grau, atitudes simples, como meditar e praticar exercícios físicos, também podem amenizar os efeitos nocivos.
Imagem: Arte/VivaBemDoença com componentes psicológicos e físicos --quando existe um desequilíbrio na comunicação entre os neurônios no cérebro. Estudos concluíram que isso acontece por diversos motivos, mas, de forma geral, a culpa é da atuação desregular dos neurotransmissores nos neurorreceptores.
Imagem: Arte/VivaBemDesinteresse por atividades que gostava, sensação de tristeza, insônia, fadiga, sono ou fome excessivos, ganho ou perda de peso, apatia, sentimento de culpa, falta de concentração e, em casos mais graves, pensamentos suicidas.
Imagem: Arte/VivaBemMuitas vezes, é necessário o uso de medicação. Também é importante conversar sobre o assunto com o auxílio de alguma terapia.
Imagem: Arte/VivaBemUma liberação de adrenalia e noradrelanida de forma desregulada no ser humano, que o corpo não entende e reage com crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça.
Imagem: Arte/VivaBemPode vir com sensação de perigo iminente, ondas de calor ou calafrios, hiperventilação e tremores, entre outros.
Imagem: Arte/VivaBemNormalmente, é feito o uso de benzodiazepínicos ou antidepressivos, mas não é só isso. O paciente deve ter acompanhamento psicológico, além de praticar atividades físicas e mudar a dieta.
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