A mulher deitada não sente qualquer sinal de dor, enquanto o médico faz um corte de cerca de meio centímetro em seu seio. Guiado pelo ultrassom, ele introduz uma agulha que pode impressionar por não ser das mais finas. E então, num piscar de olhos, ela— vupt! — traga o nódulo suspeito ou um bom pedaço dele. Isso porque está acoplada a um sistema à vácuo. O que se vê agora é que às vezes essa aspiração mais poderosa não deixa nada de ruim para trás, diferentemente da biópsia tradicional, feita com uma agulha mais discreta, que retira somente poucos fragmentos bem no meio, isto é, no núcleo de uma lesão. |