Estudo aponta que macacos que pegaram coronavírus não são reinfectados
Por se tratar de um vírus novo, cientistas apontam que não é possível saber se uma pessoa pode ter coronavírus mais de uma vez.
Agora, um estudo feito com macacos rhesus pode trazer alguma esperança para a dúvida: de acordo com os cientistas chineses que realizaram a pesquisa, após a infecção primária, quatro animais testados não foram infectados novamente pelo coronavírus, mesmo tendo o Sars-Cov-2 inserido diretamente em seus corpos.
A análise, publicada no periódico BioRxiv, relatou que, quando infectados, os animais apresentaram sinais semelhantes àqueles observados em humanos, como tosse e espirros (veja quais são os principais sintomas provocados pelo coronavírus). Após voltarem ao normal e serem considerados curados por testes, metade dos macacos infectados foi novamente submetida à mesma dose da cepa SARS-CoV-2.
Os pesquisadores relatam que exames virológicos, radiológicos e patológicos não apontaram a recorrência de covid-19, indicando que os macacos ficaram imunes após a primeira infecção.
Embora interessantes, os resultados devem ser interpretados com cautela. Por analisar apenas quatro animais, o estudo é considerado pequeno e carece de revisão científica.
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