#ProjetovivaBem: "Aprendi que treino não é punição para deslizes da dieta"
Dan Sperandio parou de fumar, Bruna Souza conseguiu resistir aos doces e Priscila Carvalho a aprendeu a controlar melhor a quantidade de alimentos que consome nas refeições...
O #ProjetoVivaBem - 3 meses para entrar em forma chegou ao fim e, muito mais do que fazer os cinco participantes perderem alguns quilos, promoveu mudanças de atitudes que todos pretendem levar para o resto da vida. Hoje, é dia de Arthur Belotto contar os hábitos saudáveis que adquiriu com o projeto.
Arthur Belotto, redator de mídias sociais do UOL
Idade 28 anos
Peso inicial 84 kg
Peso final 81 kg
"Quando comecei o #ProjetoVivaBem, a ideia era ser menos sedentário e perder a barriga. Três meses depois, pós Carnaval e durante uma pandemia (que não tem jeito, eu culpo por vários deslizes), posso dizer que mais do que perder alguns quilos, aprendi a ter mais disciplina na hora de me alimentar e me exercitar.
Uma das coisas que mais gostei no projeto foi descobrir que não é necessário mudar drasticamente a rotina ou fazer dietas restritivas e mirabolantes para viver bem e ter mais saúde. Acredito que a chave para fazer qualquer mudança no estilo de vida está na organização.
Sempre fui (e acho que em tempos de quarentena ainda continuo) muito ansioso, algo que acabava atrapalhando qualquer plano que eu tinha de seguir uma dieta ou de manter uma rotina de exercícios.
A Suzuna Bonumá, que elaborou os cardápios do Projeto VivaBem, foi a primeira nutricionista com quem me consultei na vida. E com ela aprendi que a dieta não tem que ser algo ruim para funcionar. O mais importante é ter um bom planejamento para seguir o cardápio ao longo da semana e, com isso, podemos até cometer uma ou duas escapadas da dieta..
Outra coisa que aprendi nesse período e vou ter sempre em mente: treino não é punição. Eu tinha a ideia de que deveria compensar as calorias que consumia no final de semana malhando dobrado. Mas Fernando Guerreiro, profissional de educação física que elaborou os treinos do projeto, disse uma coisa que me marcou: 'Só uma salada na sua dieta vai fazer diferença? Não! O mesmo vale para o treino. O que ajuda é a regularidade nos exercícios dia a dia, eles não podem virar punição para compensar deslizes.'
Mesmo com os empecilhos no caminho, consegui perder 3 kg nesses três meses e fiquei feliz com o resultado. Durante a quarentena estou conseguindo beber menos, algo que foi um desafio no começo do projeto (alô, Carnaval).
Nesses novos tempos consegui incorporar algo que fazia parte do #ProjetoVivaBem: você pode se exercitar em qualquer lugar e isso inclui dentro da sua casa.
Para finalizar: vi que não é difícil fugir do sedentarismo, só é necessário me organizar, fazer alguns ajustes na dieta e na rotina e ter autocontrole."
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