#ProjetoVivaBem: "Peguei gosto por cozinhar e reduzi ansiedade com treinos"
Foram 90 dias tentando vencer o sedentarismo e melhorar a alimentação. O #ProjetoVivaBem - 3 meses para entrar em forma chegou ao fim e, nesta semana, os cinco participantes estão contando as hábitos saudáveis que adotaram graças ao desafio.
Seja largar o cigarro, seja ter uma relação melhor com a comida, todos garantem que levarão muitas mudanças positivas para o seu dia a dia. Agora, é a vez de Talyta Vespa contar os benefícios que o projeto trouxe para ela.
Talyta Vespa, repórter do UOL Esporte
Idade 25 anos
Peso inicial 76 kg
Peso final 73 kg
"Infelizmente, eu não tive o resultado que esperava, principalmente por causa da pandemia. Depois que começou a quarentena, tudo ficou mais difícil.
Mas o projeto me ensinou a planejar (e melhorar) minha alimentação no dia a dia, porque antes eu não pensava no que eu ia comer. Hoje, olho para o que estou comendo. Olho o alimento, penso no que vou cozinhar, no modo de preparo.
Depois que me consultei com a Suzana Bonumá, nutricionista que elaborou os cardápios do Projeto VivaBem, voltei a ter o hábito de preparar minhas refeições em casa. Isso me ajudou muito e me devolveu o prazer em cozinhar.
Sempre pensava o que ia colocar para dentro do corpo, a composição dos nutrientes e o quanto aquilo me faria bem. Antes, eu vivia com dores no estômago, tinha uma relação muito difícil com a comida, cheguei a me acostumar com esse incômodo e nem pensava se determinado alimento me faria mal ou não.
Essa mudança foi como se eu tivesse feito um carinho em mim, olhando mais para dentro e respeitando meu corpo. Deu tão certo que nos primeiros meses do projeto eu perdi 6 kg. Mais aí veio o coronavírus... O ritmo de trabalho aumentou, gerando ansiedade, cansaço e o ganho de alguns quilos a mais.
Ganhei 3 kg na quarentena —ou seja, terminei o projeto com menos 3 kg. Mas não considero o resultado ruim, já que estamos em um contexto bem diferente de tudo que já vivemos. E me sinto bem hoje. Ainda continuo comendo de forma saudável, virou hábito e não me mato na dieta. Agora, é natural comer uma fruta no café da tarde, um legume e folhas no almoço e jantar.
O desafio também teve momentos engraçados e ainda me rendeu bons amigos. Lembro que eu, a Priscila e Bruna fomos em um restaurante especializado em carnes e hambúrgueres e todas pediram salada. Foi bem difícil resistir aquelas comidas todas, mas não nos sabotamos.
Pude ver ainda a importância dos exercícios físicos, que não são só para emagrecer e também melhoram, e muito, a ansiedade. Ainda está sendo um pouco difícil me exercitar e encontrar tempo para isso, mas aos poucos acho que vou tentar e me acostumar que treinar é preciso e faz bem para a saúde.
Independentemente de ser magra ou não, atividade física faz bem para a saúde e esse deveria ser o foco principal. Por isso acho importante frisar que malhar pode ser prazeroso, sim.
Eu me conectei comigo mesma, saí do piloto automático e acho que isso foi uma das minhas vitórias no projeto. E apesar desses percalços, foi muito bom ter participado e mudado a minha vida dessa forma."
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