USP desenvolve reagentes para testes do novo coronavírus
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) passaram a desenvolver novos reagentes para testes rápidos de covid-19. A ideia é agilizar a testagem promover alternativas para que a demanda no país cresça.
Em entrevista à rádio Jovem Pan hoje, a pesquisadora do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco da instituição, Maria Rita Passos, disse que pesquisadores trabalham em conjunto com o Instituto de Química para a produção de reagentes de testes rápidos.
Hoje, os reagentes são importados da China, por exemplo, o que limita a capacidade de testes do Brasil.
"A vantagem é que passamos a ter autonomia para realização dos testes sem depender de importação. Atualmente, um fator limitante é que pode demorar de 30 a 60 dias para ter o reagente. Isso complica em uma situação como a presente, em que precisamos dos testes sendo fornecidos de maneira contínua e com alto volume", afirmou.
A pesquisadora também ressaltou que o plano visa buscar padronização da coleta de saliva para a realização dos testes. A mudança facilitaria a realização dos exames e daria ao paciente a opção de coletar a própria saliva e enviar para um laboratório.
Neste momento, os pesquisadores tentam fechar os parâmetros para ter controle total sobre o estudo antes do início da produção.
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