Estudo aponta o que compõe as fakes news sobre a covid-19
Um grupo internacional de médicos, epidemiologistas e cientistas sociais examinou cerca de 2.311 relatos de rumores, discriminação e teorias da conspiração associados à pandemia de covid-19 que circularam na internet, sobretudo nas redes sociais e em jornais eletrônicos, entre 31 de dezembro de 2019 e 5 de abril deste ano. O estudo foi publicado no American Journal of Tropical Medicine and Hygiene em 10 de agosto.
Foram analisados textos publicados em 25 línguas em 87 países, inclusive o Brasil. Coordenado por uma equipe da Universidade de Nova Gales do Sul, da Austrália, o estudo verificou que 24% das alegações falsas diziam respeito à doença, sua forma de transmissão e letalidade.
Em 21% dos relatos, as fake news tratavam de medidas de controle da pandemia e em 19% de tratamento e cura da covid-19. A causa da infecção, incluindo sua origem, era o tema central de 15% dos textos. Questões ligadas à violência apareceram em 1% dos relatos e 20% abordavam outros temas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.