Variante indiana não é encontrada na cidade de São Paulo, segundo estudo
Um estudo realizado pela SMS (Secretaria Municipal de Saúde) de São Paulo com outros três institutos que analisam variantes da covid-19 demonstrou que não há circulação da variante B.1.617 (indiana) na Capital. A análise foi divulgada pelo prefeito Ricardo Nunes e pelo secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido durante uma visita à barreira sanitária do terminal Tietê, na zona norte.
De acordo com as amostras analisadas, a variante P1, identificada em Manaus no início ano foi, correspondia a mais de 90% do total de casos analisados entre abril e maio. Em março o índice já era de 79%, em abril caiu para 70%.
Os estudos, segundo o secretário Edson aparecido, são realizados com base no envio, semanal, de 250 amostras de testes positivos de covid, colhidos em diversos pontos da cidade. "Com esses testes é feito o sequenciamento genético por parte do Instituto Butantan, Instituto Adolfo Lutz e, também, do Instituto de Medicina Tropical. Na semana passada conclui-se o estudo de todos esses testes enviados a esses institutos e nós não temos nesse momento a circulação da variante indiana na cidade de São Paulo", disse.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) tem intensificado as medidas preventivas para a prevenção da covid-19 na cidade de São Paulo, principalmente, no controle da entrada de novas variantes. O prefeito da cidade disse que o trabalho de vigilância genômica é realizado pela prefeitura para antecipar as ações ao identificar uma nova variante na Capital.
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