Covid: 56,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 26,83% da população
Hoje, o Brasil conta com mais de 56,8 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19, segundo boletim divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte.
Até agora, 56.820.544 brasileiros receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante, o que corresponde a 26,83% da população total do país. O levantamento é baseado nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 880.926 pessoas completaram o esquema vacinal: 877.064 receberam a segunda dose e outros 3.862 tomaram a dose única.
No mesmo período, a primeira dose foi aplicada em 1.150.057 brasileiros. Até o momento, 125.339.734 pessoas passaram por esta etapa inicial do ciclo vacinal, o equivalente a 59,19% da população nacional. Ao todo, nas últimas 24 horas, 2.030.983 doses foram aplicadas, entre primeira, segunda e única.
No momento, quatro vacinas estão em uso no Brasil. Os laboratórios responsáveis pela produção da CoronaVac, Oxford/AstraZeneca e Pfizer/BioNTech recomendam a aplicação de duas doses de seus imunizantes. No caso da Janssen, sua fabricante indica a necessidade de apenas uma.
São Paulo continua sendo o único estado que aplicou a primeira dose de vacina em mais de 70% de seus habitantes: 71,95% de sua população local.
Apenas três estados têm mais de 30% de sua população com vacinação completa: Mato Grosso do Sul (41,32%), São Paulo (33,71%) e Rio Grande do Sul (32,9%).
Anvisa amplia prazo de validade da Covishield
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a ampliação do prazo de validade da Covishield, vacina contra a covid-19, de seis para nove meses. O imunizante, uma das modalidades da Oxford/AstraZeneca, é produzido pelo laboratório Serum, da Índia, e importado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).
A ampliação do prazo de validade foi autorizada desde que asseguradas as condições de armazenamento em temperaturas de 2°C a 8°C. A mudança no prazo de validade foi solicitada pela Fiocruz.
Segundo a Anvisa, a permissão também foi concedida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a partir da autorização do órgão regulador da Índia (CDL, na sigla em inglês).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de saúde das 27 unidades da federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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