Covid: 67,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 31,84% da população
Quase 68 milhões de brasileiros já completaram a vacinação contra a covid-19. Até o momento, 67.924.559 habitantes tomaram a segunda dose ou a dose de reforço da vacina, o que representa 31,84% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 587.435 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 580.183 receberam a segunda dose e outras 7.252, a dose única. Já 552.850 brasileiros tomaram a primeira dose de imunizante neste mesmo período. Outros 1.034 receberam a dose de reforço.
Desde janeiro, quando começou a campanha nacional de vacinação contra a covid-19, a primeira dose foi aplicada em 135.423.423 pessoas, o correspondente a 63,48% da população do país. No total, 14.279 tomaram a dose de reforço até aqui.
Na soma de primeira, segunda, única e reforço, houve aplicação de 1.141.319 doses de vacina entre ontem e hoje no país.
Acre, Ceará, Paraná e Sergipe não enviaram dados atualizados sobre a vacinação até o horário de fechamento do boletim do consórcio de imprensa, às 20h.
O estado com maior parcela de sua população com vacinação completa continua sendo o Mato Grosso do Sul: 46,89% de seus habitantes. Na sequência, estão São Paulo (40,58%), Rio Grande do Sul (38,43%), Espírito Santo (35,22%) e Santa Catarina (32,14%).
São Paulo lidera entre aqueles com a maior proporção de habitantes que já tomaram a primeira dose: 74,55% da população local. A seguir, aparecem Rio Grande do Sul (67,41%), Santa Catarina (66,26%), Distrito Federal (65,67%) e Paraná (65,55%).
Butantan monta força-tarefa para atestar qualidade de doses suspensas
O Instituto Butantan e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) se reuniram para discutir a situação dos lotes de doses da CoronaVac interditados pela agência. A Anvisa solicitou mais documentos ao instituto, que criou uma força-tarefa para entregar o quanto antes.
Segundo nota da Anvisa, o Butantan entregou durante a reunião uma avaliação que conclui a ausência de risco nos lotes interditados. No entanto, agência rejeito o documento e disse que "é necessário garantir o cumprimento das boas práticas de fabricação (BPF) do local de envase ainda não aprovado e que para essa conclusão é necessária a apresentação de relatório de inspeção de outras autoridades ou a realização presencial da inspeção pela própria agência."
O instituto informou ter criado uma força-tarefa para esclarecer as dúvidas da agência. "O objetivo do grupo é agilizar a liberação dos lotes o mais rapidamente possível para o Programa Nacional de Imunizações (PNI), considerando a urgência dentro do contexto pandêmico", disse por meio de nota.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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