Covid: 72,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 34,08% da população
O Brasil alcançou hoje a marca de 72,7 milhões de pessoas que completaram a vacinação contra a covid-19. Até o momento, 72.705.622 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante contra a doença, o equivalente a 34,08% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados repassados pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 804.374 pessoas concluíram o esquema vacinal no país - destas, 802.724 receberam a segunda dose e outras 1.650, a dose única. No mesmo período, houve a aplicação de 343.803 primeiras doses e 66.589 doses de reforço.
No total, a primeira dose foi aplicada em 137.832.335 pessoas no Brasil, o correspondente a 64,61% da população nacional. Quanto às doses de reforço, as aplicações chegaram a 88.060.
Nas últimas 24 horas, foram aplicadas 1.214.766 doses de vacina contra a covid-19 no país, somando primeiras, segundas, únicas e de reforço.
Bahia, Ceará, Minas Gerais, Rondônia, Rio Grande do Sul e Tocantins não enviaram dados atualizados sobre a vacinação até o horário de fechamento do boletim do consórcio de imprensa, às 20h.
O estado com maior proporção da população com a vacinação completa é Mato Grosso do Sul, com 48,71%. São Paulo (44,56%), Rio Grande do Sul (39,85%), Espírito Santo (37,35%) e Paraná (34,8%) vêm a seguir.
São Paulo se mantém na iderança entre aqueles com a maior parcela de habitantes que já tomaram a primeira dose: 76,11% da população local. Na sequência, estão Rio Grande do Sul (67,7%), Santa Catarina (66,96%), Distrito Federal (66,24%) e Paraná (66,14%).
Com falta de AstraZeneca, Saúde diz que SP usou vacinas de 2ª dose como 1ª
Diante da falta de vacina AstraZeneca nos postos da cidade de São Paulo, um novo imbróglio entre o governo de São Paulo e o Ministério da Saúde veio à tona, com troca de acusações e diferentes versões para o problema.
A prefeitura da capital paulista pediu ao governo estadual para receber novas remessas de doses. Mas o estado afirmou ter enviado a quantidade prevista, cobrando o Ministério da Saúde por mais doses e até ameaçando ir ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Desde o início da campanha de vacinação, em janeiro, o governo federal tem dito que as quantidades de doses prometidas podem mudar —tanto para mais como para menos—, porque dependem da entrega pelas fabricantes, que estão envasando doses para vários países do mundo.
O Brasil compra vacinas da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), responsável pela AstraZeneca, do Instituto Butantan, que faz a CoronaVac, e da Pfizer.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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