Covid: 99,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 46,72% da população
Já são mais de 99,6 milhões de brasileiros com vacinação completa contra a covid-19, conforme boletim divulgado hoje pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. No total, 99.657.382 habitantes receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante contra a doença, o que representa 46,72% da população nacional. O levantamento foi feito a partir dos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Na soma de primeiras, segundas, únicas e de reforço, foram aplicadas 843.195 doses de vacina contra a covid-19 nas últimas 24 horas em todo o Brasil. Neste período, 467.829 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 465.823 receberam a segunda e outras 2.006, a única. Também houve a aplicação de 315.979 primeiras e 59.387 de reforço entre ontem e hoje.
No total, 149.684.859 brasileiros foram vacinados com a primeira dose até o momento, o correspondente a 70,17% da população do país. O total de aplicações da dose de reforço chegou a 2.404.156.
Entre as unidades da federação, o estado de São Paulo possui a maior parcela da população que já completou a vacinação: 61,01% dos habitantes locais. Mato Grosso do Sul (60,22%), Rio Grande do Sul (53%), Paraná (50,04%) e Espírito Santo (47,64%) vêm a seguir.
Os paulistas também apresentam a maior porcentagem de habitantes que já tomaram a primeira dose: 79,64% da população local. Na sequência, estão Rio Grande do Sul (73,09%), Santa Catarina (72,13%), Distrito Federal e Paraná (ambos com 71,81%).
Medicamento da AstraZeneca reduz mortes e casos graves de covid-19
A farmacêutica britânica AstraZeneca anunciou nesta segunda-feira (11) que obteve resultados positivos em testes de fase três de um novo coquetel de drogas, uma combinação de anticorpos de longa ação (LAAB, na sigla em inglês), no tratamento contra a covid-19. O medicamento foi batizado de AZD7442.
De acordo com a companhia, houve uma redução "estatisticamente significativa" de casos graves ou mortes em pacientes não-hospitalizados que usaram medicamento na comparação com quem usou placebo.
No comunicado global sobre os resultados, a farmacêutica detalhou que um total de 90% dos participantes inscritos nos testes eram de populações com alto risco de progressão para covid-19 grave, incluindo aqueles com comorbidades, como câncer, diabetes, obesidade, doenças pulmonares, entre outras.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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