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Lisa Marie Presley: quais os sinais e fatores de risco de parada cardíaca

A cantora Lisa Marie Presley morreu aos 54 anos após uma parada cardíaca - Caroline Groussain/AFP
A cantora Lisa Marie Presley morreu aos 54 anos após uma parada cardíaca Imagem: Caroline Groussain/AFP

Do VivaBem*, em São Paulo

13/01/2023 14h05

Lisa Marie Presley, filha de Elvis Presley, morreu aos 54 anos após sofrer uma parada cardíaca em casa, na cidade de Calabasas (EUA).

A informação da morte foi confirmada pela mãe da cantora, Priscilla Presley. Lisa foi atendida por paramédicos, que conseguiram reanimá-la antes de a levarem para o hospital.

O que é parada cardíaca?

  • A parada cardíaca ocorre quando o fluxo de sangue que o coração gera é incapaz de manter oxigenação mínima do corpo.
  • Sem o oxigênio, o organismo não é capaz de continuar funcionando.
  • O quadro pode ser considerado uma morte súbita --os sinais, como arritmia e desmaio, geralmente acontecem de forma rápida, seguidos de óbito.

Quais os sintomas de parada cardíaca?

  • Os sintomas típicos de parada cardíaca são: falta de ar, suor frio, desmaio e dores no peito.
  • Também é possível ter quadros atípicos, como dor no estômago.

Parada cardíaca em mulheres

"Existem evidências que mostram que a capacidade do coração feminino de suportar picos de pressão pode ser menor", diz o cardiologista Edmo Atique Gabriel, colunista de VivaBem. Entre as diferenças, o tamanho do coração costuma ser menor, assim como o calibre e comprimento das artérias.

Isso não quer dizer, no entanto, que as mulheres tenham maior risco à parada cardíaca. Mas é preciso ter atenção quando há fatores de risco associados e já conhecidos como vilões à saúde cardiovascular, como hábitos não saudáveis e grande estresse.

Quais os fatores de risco para a parada cardíaca?

  • Hábitos de vida: manter uma alimentação saudável e a praticar exercícios físicos regularmente é essencial para a saúde cardiovascular. Pessoas que fumam e bebem têm maior risco à parada cardíaca.
  • Hipertensão, diabete, obesidade e altos níveis de gordura no sangue também são alertas.
  • Risco genético: quem tem históricos de infarto, derrame, trombose e arritmia nas últimas três gerações da família (lados materno e paterno) também precisa ter atenção.

*Com informações da reportagem publicada em 25/11/20.