'Nenhum homem aguentou meu ritmo': os riscos de sexo em excesso
A modelo Paula Lima, conhecida por ser musa do Corinthians em 2021, concedeu uma entrevista reveladora sobre sua vida sexual. Segundo ela, é difícil encontrar um parceiro que consiga acompanhá-la no ritmo na cama, já que tem muita energia para tudo, inclusive para o sexo. "Nenhum homem até hoje aguentou meu pique. Eles não conseguem me acompanhar", disse a modelo.
Paula ainda afirmou que já ficou oito horas fazendo amor direto com um parceiro, mas só parou porque ele cansou. "Acho que aguentaria mais quatro ou cinco", brincou. Mas será que tanto tempo assim faz mal à saúde?
De acordo especialistas ouvidos em reportagem do VivaBem, se não houver dor, desconforto ou uma situação forçada, não há problema em ter relações sexuais por horas a fio.
No entanto, é importante lembrar que, quando a frequência ou duração do sexo é muito alta, os órgãos sexuais podem sofrer um pouco, podendo causar irritação, assaduras e até processos inflamatórios no pênis ou na vagina. Por isso, é fundamental estar atento aos limites do próprio corpo.
Mas afinal, qual seria a frequência ideal para fazer sexo? Diversos estudos já tentaram responder a essa pergunta, mas não há uma resposta única. O importante é que o casal esteja alinhado e ambos consigam aproveitar quando acontecer. Além disso, a prática sexual não é responsável por aumentar o nível de felicidade de uma pessoa, de acordo com outra pesquisa.
Em resumo, o sexo é um aspecto importante na vida das pessoas, mas é fundamental estar atento aos próprios limites e aos sinais do corpo. Não há uma frequência ideal, mas sim o que funciona melhor para cada casal. O importante é que o prazer e o bem-estar estejam sempre em primeiro lugar.
* Com informações de reportagens publicadas em 06/09/2022 e 16/12/2022.
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