Como identificar se um alimento é ultraprocessado?
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Reduzir (ou eliminar) o consumo de alimentos ultraprocessados beneficia a saúde e diminui o risco de desenvolver doenças crônicas, como as cardiovasculares, as associadas à obesidade e o câncer.
Para conseguir, na hora das compras, identificar o que é ou não ultraprocessado, é preciso primeiro entender o que esse termo significa.
De forma geral, são os produtos que, antes de serem apresentados como "comida", sofreram transformações artificiais por meio de vários processamentos industriais, e que possuem na composição substâncias que você não tem na sua cozinha.
Reportagem de VivaBem sobre o assunto explica que essa metamorfose alimentar é classificada em quatro grupos (veja detalhes abaixo). Tenha essa classificação em mente para colocar no carrinho o que é mais saudável:
Grupo 1: não processados ou minimamente processados
Não são alterados ou são processados por meio de cozimento, desidratação, congelamento etc. Por exemplo: frutas congeladas, farinhas, leite pausterizado, carne congelada.
Grupo 2: ingredientes culinários processados
Obtidos do grupo 1, são itens in natura criados por meio de técnicas como centrifugação, pressão etc., e são usados na preparação dos pratos. Exemplos: manteiga, óleos vegetais, sal.
Grupo 3: alimentos processados
Vêm dos grupos anteriores e recebem a adição de substâncias químicas para preservar e conferir estabilidade e durabilidade. Por exemplo: vegetais enlatados, queijos frescos e carnes curadas.
Grupo 4: alimentos ultraprocessados
Contêm ingredientes não usados nas cozinhas caseiras (proteínas isoladas e aditivos como corantes, saborizantes, emulsificantes etc.), o que faz deles mais atraentes e duráveis. Geralmente são calóricos (com alto teor de açúcar, gorduras não saudáveis, amido refinado e sódio).
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Confira abaixo 5 menus sugeridos para esta semana pela nutricionista Verônica Laino. Neste link, além dos 5 menus, você tem um receita e a lista de compra de todos os alimentos que irá consumir na semana.
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