Regula glicemia e faz bem aos olhos: os benefícios da cebolinha à saúde

A cebolinha é uma erva bastante usada na culinária para adicionar sabor em diferentes pratos. Contém as vitaminas A, C e K, além de minerais como cálcio, potássio e ferro. O alimento integra a mesma família do alho e da cebola e seu consumo oferece diversos benefícios para a saúde.

A seguir, confira as vantagens de incluir a cebolinha na dieta.

Contribui com a saúde cardiovascular

A cebolinha pode ser benéfica para a saúde cardíaca por conter compostos sulfurados, fibras e potássio, que estão relacionados à redução do colesterol e controle da pressão arterial, o que diminui problemas no coração.

Possui ainda antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres no corpo, ao reduzir o estresse oxidativo e proteger as células cardíacas. E também contém propriedades anti-inflamatórias que diminuem a inflamação nas artérias e vasos sanguíneos.

Reforça a imunidade

Por conter antioxidantes, a erva ajuda no fortalecimento do sistema imunológico. Essas substâncias combatem os danos causados por radicais livres, moléculas que danificam células e tecidos. Ao neutralizar os radicais livres, os antioxidantes contribuem para manter as células do sistema imunológico saudáveis e eficazes.

Também estimula a produção de células imunológicas que combatem infecções e reduzem a inflamação excessiva, que enfraquece o sistema imunológico ao longo do tempo.

Ajuda no controle do peso

Pode controlar o peso devido ao seu baixo teor de calorias e alto teor de fibras, que promovem a saciedade. Dessa forma, a pessoa sente menos fome e consome menos calorias.

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A cebolinha também pode ter um leve efeito diurético, eliminando o excesso de líquidos e toxinas do corpo.

Vale destacar que nenhum alimento promove o emagrecimento de forma isolada. Para perder peso de forma saudável, é importante manter uma dieta equilibrada e praticar exercícios regularmente.

Regula a glicemia

A cebolinha regula os níveis de glicose no sangue por conta de seus compostos sulfurados, que melhoraram a sensibilidade à insulina e controlam os níveis de açúcar no sangue.

Os antioxidantes presentes na cebolinha ajudam a proteger as células do estresse oxidativo, o que contribui com a saúde metabólica e afeta a regulação da glicose.

Melhora a digestão

As fibras da cebolinha melhoram o funcionamento do trato digestivo. O alimento também contém agentes antibacterianos e antifúngicos que são úteis na prevenção de doenças gastrointestinais.

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Faz bem para os olhos

O consumo regular de cebolinha pode reduzir o risco de desenvolver doenças oculares crônicas devido a alguns nutrientes. Entre eles, destaca-se a vitamina A que mantém a retina saudável e melhora a visão noturna.

Contém também antioxidantes, como luteína e zeaxantina, que protegem os olhos e as células oculares e previnem contra doenças como a degeneração macular relacionada à idade.

Melhora a saúde dos ossos

A cebolinha contém vitamina K, que é um nutriente importante para a saúde óssea. A vitamina K contribui com a produção de proteínas responsáveis pela formação e manutenção dos ossos. Além disso, regula o uso de cálcio pelo corpo, o que previne fraturas.

Evita o envelhecimento precoce

Pode diminuir o risco de envelhecimento precoce por ter antioxidantes que neutralizam os radicais livres. Dessa forma, diminui os danos causados às células e que aceleram o processo de envelhecimento.

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A vitamina C, por exemplo, é um antioxidante presente na cebolinha que ajuda na produção de colágeno, que atua mantendo a pele mais firme e elástica.

Riscos e contraindicações

A cebolinha é um alimento considerado seguro para a maioria das pessoas quando consumido em quantidades adequadas.

Algumas pessoas podem ser alérgicas. Nesses casos, costumam apresentar coceira, inchaço, dificuldade respiratória e reações cutâneas logo após o consumo.

Apesar de raro, há ainda o risco de interação com alguns medicamentos, como anticoagulantes ou fármacos que controlam a pressão e colesterol.

Quem tem a síndrome do intestino irritável pode sentir desconforto gastrointestinal ao consumir o alimento em excesso.

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Fonte: Priscila Moreira, nutricionista do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.

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