Quando trocar ou jogar fora a toalha de banho? Veja sinais

Muitos dos itens pessoais usados no cotidiano não têm prazo de validade nos rótulos ou etiquetas. Quando se trata de toalhas, para se certificar de que chegou a hora de trocá-las ou jogá-las fora, as pessoas costumam se guiar mais pela aparência e cheiro ruins. Entretanto, como essa percepção indicativa é muito individual, VivaBem mostra a seguir como identificar o momento certo.

Quando trocar

O ideal é lavar a toalha uma vez por semana. Mas isso pode variar de acordo com o clima: se estiver mais quente e úmido, você precisará trocar e lavar mais vezes, e se estiver frio e seco, esse tempo poderá ser um pouco maior.

Vale lembrar que a toalha permanece com bactérias do seu próprio corpo, por isso não é recomendado usar a toalha dos outros, nem mesmo da pessoa que mora com você.

Pessoas que têm alguma doença transmitida por fezes e urina devem trocar a toalha com frequência maior. Nesse caso, o recomendado é lavar depois do uso, da mesma forma que acontece nos hospitais.

Sabão e sol são suficientes para acabar com as bactérias de uma toalha. Se você quiser uma segurança ainda maior, poderá usar o ferro de passar roupa.

Jogue fora havendo sinais de deterioração

Toalhas devem ser jogadas fora quando com furos, rasgos, puídos e manchas ou encardidos que não saem e cheiram mal mesmo após uma lavagem. Calcular um prazo é difícil, pois, assim como meias, calcinhas e cuecas, vai depender das frequências de uso, lavagem e cuidados. Mas, em média, após um ano de uso (principalmente toda semana), vale o bom senso de comprar peças novas.

E nada de secar no box ou compartilhar com o pet de estimação. Primeiro, porque banheiro é um local com coliformes fecais em suspensão e úmido, o que prejudica o processo de secagem e facilita contaminações. Segundo, porque mesmo que o animalzinho não saia do petshop e do veterinário, não é muito higiênico e 100% seguro dividir com ele a toalha que você utiliza no dia a dia.

Você pode desenvolver:

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Alergias respiratórias e asma

Micose e infecções de pele

Gastroenterites

Infecções do trato urinário

Conjuntivites

Fontes: Alexandre Pupo, ginecologista e obstetra dos Hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein (SP); Anna Cecília Andriolo, dermatologista membro da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia); Leonardo Marculino, oftalmologista do Hospital Cema, em São Paulo.

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