Pessoas mais bem-sucedidas do mundo têm esses 3 hábitos

Pessoas de sucesso, como Bill Gates, Warren Buffett e Elon Musk, dedicam pelo menos cinco horas semanais à leitura. A leitura regular não apenas amplia o conhecimento, mas também reconfigura o cérebro, tornando os leitores mais inteligentes emocionalmente. O MEC (Ministério da Educação) já divulgou isso.

A curiosidade é outro hábito comum entre pessoas inteligentes e bem-sucedidas. Segundo uma análise da Universidade de Berkeley (EUA), a curiosidade nos ajuda a desenvolver o prazer pelo aprendizado, nos engaja e aumenta nosso desempenho acadêmico, bem como no trabalho.

Estudos ainda apontam que a curiosidade está associada a níveis mais elevados de emoções positivas, níveis menores de ansiedade, mais satisfação e maior bem-estar.

Já um projeto de pesquisa da McKinsey & Company (empresa global de consultoria de gestão) concluiu que a agilidade leva a uma mudança significativa no desempenho. Aprender é importante, mas a prática é essencial para evitar ficar para trás, bem como a capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças.

Para tornar nossa mente mais ágil, podemos combinar curiosidade e leitura. Além de resolver enigmas, jogar jogos de tabuleiro e aprender novas línguas.

Embora a sorte desempenhe um papel, como visto, é possível adotar hábitos que nos aproximam do sucesso.

Genética influencia sucesso?

Um estudo conduzido por cientistas da Duke University (EUA) sugere que sim. "Embora o DNA não seja o destino, ele tem algo a dizer sobre o tipo de pessoas que nos tornamos e o que alcançamos", diz Daniel W. Belsky, principal autor do estudo, de 2016.

Segundo os pesquisadores, existe uma correlação positiva entre pessoas com genética "ligada à educação" (referida como pontuação poligênica) e mobilidade social. Isso foi verificado independentemente da classe socioeconômica e, em alguns casos, até mesmo da família.

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De acordo com o artigo da Duke University, as notas poligênicas podem prever modestamente o sucesso educacional e econômico de uma pessoa. No entanto, vale ressaltar que ela representa apenas alguns pontos percentuais nas variações entre os indivíduos. Portanto, um resultado baixo não é preocupante nem prejudicial.

*Com informações de reportagem publicada em 15/07/2018

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