O comportamento compulsivo por jogos eletrônicos desperta a preocupação de muitos pais. No episódio de hoje do "Papo Cabeça", o leitor pergunta: "Minha filha adolescente joga videogame sem parar e sai de casa só para ir à escola. Será que está deprimida?".
Segundo o psiquiatra Jairo Bouer, é hora de ligar o alerta se o padrão de uso se tornar muito frequente, a ponto de atrapalhar outras áreas da vida do jovem. "A gente pode estar enfrentando o transtorno dos jogos eletrônicos, padrão de dependência em que se passa muito tempo conectado", diz.
O transtorno é classificado desde janeiro deste ano pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e causa diversos prejuízos a outras áreas da vida, como alterações no sono, rendimento escolar e alimentação. Quando não joga, a pessoa pode ter sintomas semelhantes ao de uma abstinência, incluindo ansiedade, mau humor e agressividade.
Entenda melhor assistindo ao vídeo de hoje.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.