Gaviões sem Bolsonaro gay? Cabeleireiro vira governante fascista e explica
Uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo, a Gaviões da Fiel se viu envolvida em uma polêmica dias antes do desfile, realizado hoje: a possível presença de um componente representando um "Bolsonaro gay", alfinetando o presidente Jair Bolsonaro (PL). No mesmo dia, a Gaviões negou a informação em nota oficial.
Ao g1, o cabelereiro Neandro Ferreira explicou a "confusão".
"Ninguém falou que eu ia vir de Bolsonaro, falavam só que eu ia vir de um governante, um presidente fascista, que poderia ser qualquer presidente. Aí eu comecei a brincar, vou dar pinta de gay, vou vir sambando, vai ser engraçado", contou Neandro.
"Não imaginei que teria tanta polêmica eu vir fantasiado de presidente. Mas o que fizemos foi um desfile de protesto por um Brasil melhor e mais moderno", completou.
Neandro desfilou com a Gaviões da Fiel representando um governante fascista, sem uma especificação ou referência a nenhum político em específico.
A Gaviões foi a segunda escola a entrar na avenida hoje e trouxe um traz um enredo forte sobre desigualdade social e mazelas, com Sabrina Sato à frente da bateria, como rainha.
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