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OpiniãoEsporte

Brasil deve ter mesmo time e outro estilo contra Peru

Fernando Diniz escolheu os mesmos onze jogadores e deve ter outro estilo completamente diferente da estreia contra a Bolívia, na noite desta terça-feira contra a seleção peruana.

Como o técnico Juan Reynoso tem adotado o sistema 4-2-31, linha de quatro na defesa, em vez dos cinco zagueiros da Bolívia, o Brasil pode usar pontas menos abertos e mais concentrações de um lado só do campo, característica de Diniz nos melhores momentos do Fluminense.

O estilo posicional foi usado por Diniz contra o Olímpia no Maracanã, justamente para ampliar o espaço e abrir a fechada defesa paraguaia, posicionada de modo semelhante à boliviana.

Juan Reynoso foi zagueiro do Peru em dois empates contra o Brasil, ambos em 1989: 1x1 em Lima; 0x0 na Fonte Nova.

O segundo foi marcante pelas vaias da torcida baiana, no início da Copa América. No final do jogo, o placar eletrônico da Bahia mostrava a frase: "É o fim da picada!" Parecia protesto, mas era uma campanha de conscientização do governo federal contra a AIDS e contra o uso das drogas injetáveis.

Opinião

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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