Com fé no título, família de Cuca reforça torcida atleticana no Marrocos
O técnico Cuca terá uma torcida organizada bastante familiar nos dois jogos do Atlético-MG no Mundial de Clubes. O treinador ajudará a aumentar a “invasão atleticana” ao Marrocos. Os familiares do comandante alvinegro embarcam neste domingo para o país africano para acompanhar ao vivo os jogos do alvinegro mineiro.
A família do comandante atleticano embarcará de Curitiba rumo ao Marrocos. O time de apoio a Cuca já está escalado e conta com as filhas Natasha e Maiara, a mulher Rejane e a mãe Nilde Stival, de 72 anos, além de outros 21 parentes, entre irmãos e sobrinhos, que prometem fazer uma torcida organizada para o Atlético e também para o treinador.
“Ficaremos ate o dia 23 de dezembro. Estamos todos com o coração a mil para essa disputa, mas muito confiantes. Como é uma coisa nova para todos nós, pois é a primeira vez em que meu pai disputa o Mundial, estamos muito nervosos também, mas acima de tudo temos muita fé e acreditamos que poderemos voltar de lá campeões”, comentou Natasha Stival, filha mais velha do treinador ao UOL Esporte.
A pequena “delegação” Stival chegará ao Marrocos nesta segunda-feira, dois dias antes da estreia alvinegra no Mundial. Todos ficarão hospedados em Marrakesh, mas não no mesmo hotel em que o Atlético-MG está concentrado. Com a aproximação dos duelos decisivos, Cuca terá pouco tempo para ficar com os familiares, já que está concentrado com o grupo.
Os parentes do treinador já estão acostumados com a distância de Cuca. O treinador mora sozinho em Belo Horizonte desde que assumiu o Atlético-MG, em 2011, e tem um apartamento para receber suas filhas e sua mulher quando estão na capital mineira, situação que não acontece com frequência.
“Viver longe de meu pai é difícil demais, tanto para mim quanto para minha irmã Maiara e minha mãe Rejane. Sentimos muito a falta dele, como pai e amigo, ele é uma pessoa maravilhosa”, salientou Natasha.
A família de Cuca mostra confiança no título. Natasha aposta no fato de todos serem pé quentes para levar o Atlético e o pai à conquista do Mundial. Ela, juntamente com sua irmã, sua mãe e sua avó, estiveram presentes em Belo Horizonte nas finais dos Campeonatos Mineiros e da Libertadores, quando o time atleticano foi campeão nos dois torneios, neste ano.
“Sabemos a dificuldade que iremos encontrar em relação aos outros times, mas estamos indo justamente para dar força ao meu pai, e com certeza estaremos torcendo demais para que os objetivos sejam alcançados”, comentou Natasha.
“Para nós a conquista da Libertadores foi maravilhosa, meu pai precisava daquela conquista, foi emocionante demais, e agora saber que o time está representando o Brasil, nos deixa muito orgulhosos do trabalho que foi feito. Estamos todos muito felizes pelo que foi conquistado esse ano”, disse Natasha, uma das duas filhas do técnico Cuca, que embarca neste domingo para Marrakech, no Marrocos, juntamente om outro 24 familiares. A filha de Cuca está animada em conhecer uma nova cultura, mas ressalta que oprincipal objetivo da viagem torcer e apoiar o pai em busca de um novo título inédito na carreira dele.
“É difícil acreditar que ele está tão perto de levar um time a se tornar o melhor do mundo, pois isso há muitos anos é um dos maiores sonhos dele, e, consequentemente, de toda a nossa família, que sempre foi muito unida”, comentou.
“Para nós a conquista da Libertadores foi maravilhosa, meu pai precisava daquela conquista, foi emocionante demais, e agora saber que o time está representando o Brasil, nos deixa muito orgulhosos do trabalho que foi feito. Estamos todos muito felizes pelo que foi conquistado esse ano”, observou a filha do treinador.
Além da tentativa de ajudar com pensamento positivo, oração e torcida o pai a buscar o título inédito do Mundial, os familiares do treinador conviverão também com o pouco conhecimento da cultura do Marrocos.
“Não temos conhecimento nenhum sobre a cultura no Marrocos, mas com certeza será uma experiência maravilhosa, uma experiência única em nossas vidas”, disse Natasha, que não se mostra preocupada com a situação e não esconde a euforia pela oportunidade de acompanhar o torneio e conhecer um país totalmente diferente.
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