Michel Temer lamenta morte de Carlos Alberto e o exalta: "exemplo de garra"

Michel Temer foi mais um a lamentar a morte de Carlos Alberto Torres. O presidente do Brasil usou sua conta no Twitter para postar uma mensagem sobre o ex-jogador.

“Carlos Alberto Torres foi exemplo de garra e liderança. Lamento a morte do capitão do tricampeonato mundial conquistado pelo Brasil”, escreveu.

Carlos Alberto Torres morreu na manhã desta terça-feira após um infarto fulminante. O capitão do Brasil na Copa de 1970 tinha 72 anos.

Leonardo Picciani, ministro do Esporte, também se manifestou. Em uma nota oficial, ele lamentou a morte do ex-jogador da seleção.

“Recebi com consternação a notícia da morte de Carlos Alberto Torres, o “Capita”, um dos líderes da conquista do tricampeonato mundial na Copa de 1970, no México. Aos 72 anos, ele foi vítima de um infarto fulminante. Craque como jogador, treinador e comentarista esportivo, Carlos Alberto foi o maior lateral-direito da história do futebol. E, desde o último dia 4 de agosto, dividia seu talento e experiência com os demais membros do Conselho Nacional do Esporte (CNE)”, falou.

O mesmo caminho foi seguido por Geraldo Alckmin, governador de São Paulo.

"Uma notícia inesperada nos entristece demais nesta tarde: a morte de Carlos Alberto Torres, o nosso capitão no Tri do México, em 1970, um dos maiores nomes do futebol mundial em todos os tempos. Lateral-direito, o “Capita” jogou o fino da bola no Fluminense, no Botafogo, no Flamengo e no melhor Santos de todos os tempos, onde foi pentacampeão paulista e bicampeão da Libertadores. Seu futebol tinha força, técnica, inteligência; sua capacidade de liderança permitiu que ele comandasse uma seleção de gênios como Pelé, Tostão e Rivelino. Assim o “Capita” será lembrado: como um supercraque, excepcional dentro e fora do campo, inclusive como um dos comentaristas esportivos mais respeitados do país. Nossos sentimentos a sua família, amigos, companheiros de trabalho e a todos os brasileiros aos quais ele deu alegrias e um exemplo que não desaparecem", afirmou.