Jamaicano ostentação tem bar de auto-homenagem, mansão e ama dar festas

Não basta ostentar, é preciso ir além, como ter um bar de “auto-veneração”. Essa é só uma das formas que Chris Gayle, um astro jamaicano do críquete, encontrou para mostrar tudo que já conquistou no esporte. Numa mistura de bom vivant com ídolo pop, ele dedica parte de sua fortuna a festas na piscina, bebidas, charutos, mansão e carrões, quase sempre acompanhado por mulheres.

Atleta de quatro times, desde um jamaicano até a seleção do Caribe, Gayle ganha salários de cerca de R$ 20 milhões anuais, sem considerar as cotas de patrocínio. E dois de seus principais investimentos estão em Kingston, a capital jamaicana. Uma mansão de nove quartos, onde a piscina se tornou palco frequente de longas festas, e um bar em sua homenagem.

Nesse bar, o Triple Century, Chris Gayle tem uma bebida especial cujo nome leva suas iniciais: CG Specials. Segundo um repórter do Telegraph que o provou, o drink leva pelo menos quatro doses de rum. E Gayle não costuma pedir só um.

No Instagram, o jamaicano não esconde como curte seus momentos fora de campo. As legendas muitas vezes mencionam festas intermináveis e o desejo de se embebedar. Produtos caros e chamativos também são populares em sua conta, com direito a roupas e tênis dourados, um barco, relógios caros e carrões.

As mulheres são outras protagonistas das horas livres de Chris Gayle, que diz estar solteiro. Em sua mansão ou em eventos, ele faz questão de estar bem acompanhado por várias amigas. O que pouco aparece em suas fotos é o críquete. Para ele, trabalho é trabalho. E o Instagram é principalmente para lazer.

Mas o coração de Gayle também se derrete quando o assunto é o futuro dos jovens de Kingston. Vindo de família humilde, ele criou uma academia para poder ajudar na educação e nas oportunidades para crianças carentes. “Agora sou um atleta bem sucedido, mas passei por coisas difíceis e essas crianças correm perigo. Nosso objetivo é guiá-las e oferecer um futuro melhor”, disse ele ao Telegraph. Afinal, nem só de ostentação vive esse jamaicano.