O que não é real em 'Bohemian Rhapsody', filme da 'Tela Quente' de hoje
"Bohemian Rhapsody", a cinebiografia de Freddie Mercury, vai ser exibida hoje pela primeira vez em rede nacional na "Tela Quente", às 22h45, na Globo.
Por isso, Splash separou alguns fatos que não são tão reais assim, mas são retratados no filme, sobre a história do vocalista icônico do Queen.
A formação da banda
Freddie Mercury não foi a um show da banda Smile, formada por Brian May e Roger Taylor antes do Queen, e simplesmente se ofereceu para ser o vocalista. Ao invés disso, durante os anos 1960, Mercury compareceu a várias apresentações da Smile e infernizou os dois membros fundadores para fazer parte da formação, algo que só aconteceu de fato em 1970, com a saída do vocalista original, Tim Staffel.
A separação
O Queen nunca teve realmente uma grande briga e um período de separação, e nada indica que os membros restantes da banda ficaram mesmo irados com Mercury quando ele assinou contrato para lançar álbuns solo — mesmo porque, na época, Roger Taylor já havia feito o mesmo.
O vilão
Paul Prenter (Allen Leech), que no filme é responsável por separar Queen e empurrar o vocalista em um estilo de vida regado a drogas e festas. Não foi bem assim na vida real, mas Prenter era, de fato, uma figura pouco querida pelos outros membros do Queen.
A traição mais grave de Prenter foi uma entrevista ao tabloide The Sun, e não a um programa de TV, como no longa. À publicação, ele expôs Mercury e seu parceiro, Jim Hutton, e fez diversos comentários sobre o estilo de vida do patrão, inclusive revelando que dois de seus parceiros anteriores haviam morrido com AIDS.
O diagnóstico
Freddie não descobriu o HIV antes do show do Live Aid, em 1985, onde o filme termina. Embora a data ainda seja disputada por muitos biógrafos do cantor, a maioria deles aponta que Mercury não sabia do seu diagnóstico até 1986 ou 1987.
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