Ximbinha faz transplante capilar; entenda procedimento que corrige calvície
O músico paraense Cledivan Almeida Farias, conhecido como Ximbinha, compartilhou em seu Instagram a realização de um transplante capilar para corrigir a calvície. No post, o guitarrista agradeceu o médico responsável, Fernando Basto, especialista no transplante FUE (Follicular Unit Extraction) e brincou: "agora vou ficar cabeludo, e ainda vou voltar com a mecha (risos)".
A técnica FUE consiste em retirar folículos capilares de uma área doadora do couro cabeludo e reimplantá-los na área sem cabelos e por isso, só pode ser realizada em pessoas que ainda não tenham perdido todo o cabelo. "Cada folículo pode ter um ou mais fios de cabelo e são retirados respeitando um espaço que não fique um buraco no local de onde saem. É quase imperceptível", explica Camila Hoffmann, dermatologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
O método é minimamente invasivo, não deixa cicatriz linear e os pacientes precisam apenas de uma breve recuperação para retornar às atividades do dia-a-dia. "Em comparação com a técnica FUT (Follicular Unit Transplant), utilizada desde os anos 90, é algo mais moderno e simples, já que a anterior era realizada a partir de uma incisão acima da nuca até as orelhas, deixando uma cicatriz linear no couro cabeludo para sempre", aponta João Carlos Pereira, dermatologista da Clínica Derm, em São José do Rio Preto, São Paulo e especialista em transplante capilar.
Quando o transplante capilar é recomendado?
A técnica deve ser considerada após as tentativas frustradas de impedir a evolução da calvície com os tratamentos clínicos ou se já existirem áreas calvas definidas ou redução significante de densidade e volume. Os procedimentos são iguais para homens e mulheres. "Através de um aparelho digital microscópico, conseguimos analisar a qualidade e capacidade da área doadora do paciente, além da estratégia de cobertura da área calva, de acordo com as possibilidades técnicas e desejo do indivíduo", esclarece Pereira.
O médico também explica que a questão da idade e histórico familiar também é considerada dependendo da extensão da calvície. "Em alguns casos, o ideal é esperar o quadro ter maior definição para indicar a cirurgia. Em outros, pacientes jovens, com a partir de 20 anos já são encaminhados para o procedimento."
Após o procedimento, pacientes devem manter tratamento
Cada caso deve ser analisado individualmente, mas, de acordo com a dermatologista Camila Hoffmann, em geral, aconselha-se que os pacientes mantenham o tratamento para o problema que gerou a calvície. "É importante, inclusive, que o paciente que fará o transplante capilar já esteja tratando, para que os folículos doadores já estejam saudáveis", esclarece.
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