Microbioma: qual é a dele?

Conheça a história por trás desse "órgão" ignorado que é considerado a sua segunda impressão digital

Cristina Almeida Colaboração para VivaBem

"Nós não estamos sozinhos". A expressão entrou para o imaginário coletivo por meio das especulações sobre uma possível vida extraterrestre, o que é, até hoje, explorado pela ficção científica. Com o advento do projeto Genoma Humano, as perguntas sobre este "não estarmos sós" encontrou uma resposta, não em um planeta distante, mas no universo que é o corpo humano. Nesse "mundo", toda a humanidade convive com mais de um trilhão de microrganismos —a maioria deles benéficos.

Estamos falando do seu microbioma, ou seja, a coleção de bactérias, vírus, fungos, parasitas entre outros micróbios e seus respectivos genes, que estão presentes em vários tecidos do corpo como a pele, a boca, o nariz, a vagina, além do intestino. Em pessoas saudáveis, esses micróbios convivem em perfeita harmonia, destacando-se, entre eles, as bactérias. Encontradas desde a cavidade bucal até o cólon, local onde a maioria se concentra, elas representam a maior população em número e espécies.

Dessas descobertas extraordinárias estão emergindo novas evidências extraordinárias: o microbioma tem sido relacionado a importantes funções metabólicas, imunológicas e nutricionais. E os cientistas já se referem a essa "vida inteligente" como um órgão "esquecido ou ignorado" que, quando está em equilíbrio, é essencial à promoção da saúde e à prevenção de doenças.

Microbioma e microbiota: tem diferença?

Esses termos são comumente utilizados como sinônimos, mas é preciso voltar às aulas de biologia para entender suas diferenças. Bioma é definindo como uma comunidade estável, desenvolvida e adaptada às condições de determinada região —geralmente caracterizada por uma determinada flora e fauna.

Assim, quando se fala em microbioma humano quer-se referir aos trilhões de diferentes microrganismos —e seus genes— que convivem em nosso organismo de forma equilibrada. Pense nele como um network que interage com as células do indivíduo que o abriga.

Já a microbiota são os tipos de microrganismos que compõem uma região específica, como por exemplo, o intestino, a vagina ou a pele. No passado, usava-se o termo flora intestinal ou vaginal para se referir à microbiota desses específicos ecossistemas. Atualmente esse conceito evoluiu e se entendeu que o termo já não era adequado para defini-los.

Órgão essencial, mas desconhecido

Nos últimos anos têm-se observado que o microbioma está envolvido em várias funções essenciais do corpo humano. As pesquisas científicas disponíveis até hoje indicam que sua influência é tão relevante que ele se compara a um órgão esquecido.

Há quem diga que, na verdade, ele era apenas ignorado. Afinal, foi preciso aguardar a passagem do tempo e a chegada dos avanços tecnológicos e científicos para sequenciar o DNA, e comprovar o que Louis Pasteur afirmou há 150 anos: para sermos saudáveis, dependemos de nossos microrganismos.

Como a ciência é uma verdade em construção, os pesquisadores prosseguem em seus estudos, mas já estão definidas algumas das funções do microbioma humano:

  • Proteção contra agentes causadores de doenças (patógenos);
  • Promoção do desenvolvimento do sistema imunológico;
  • Fortalecimento das mucosas intestinais (muco protetor, moléculas antibacterianas);
  • Metabolização de parte dos alimentos que não podem ser digeridos (fibras), produzindo moléculas essenciais para a saúde como as gorduras de cadeia curta;
  • Metabolização de medicamentos para que seus componentes possam ser liberados;
  • Produção de substâncias químicas que podem interagir com nervos e músculos da parede intestinal;
  • Manutenção da comunicação com o Sistema Nervoso Central (SNC) para promover seu desenvolvimento e funções (é o chamado eixo microbiota-intestino-cérebro);
  • Influência na produção de vitaminas como a B e a K.

Simbiose x disbiose

O perfeito equilíbrio entre bactérias boas e causadoras de doenças (patógenas) é chamada de simbiose.

Já a disbiose é a alteração desse estado, que também desencadeia um padrão de microbiota pró-inflamatório e afeta a saúde intestinal, e ainda tem um papel nas doenças inflamatórias intestinais, na síndrome do intestino irritável e na obesidade.

A necessidade de um equilíbrio perfeito

Enquanto a simbiose reina e promove a paz entre os microrganismos que povoam seu organismo, os vários exércitos de micróbios cumprem essas atividades benéficas dia e noite, garantindo a saúde. Mas a diplomacia entre eles pode ser abalada por circunstâncias específicas que levam à chamada disbiose, o desequilíbrio entre bactérias boas e ruins que também desencadeia um padrão de microbiota pró-inflamatório, especialmente no intestino.

Ricardo Barbuti, médico assistente do Departamento de Gastroenterologia do HC-FMUSP conta que o conceito de disbiose não é homogêneo:

Alguns autores a definem como um desequilíbrio entre as bactérias boas e ruins; outros entendem que ela é o perfil de baixa diversidade bacteriana, ou seja, poucos tipos de bactérias intestinais. Para ser considerado saudável, um indivíduo deveria ter um grande número delas, mas também grande diversidade.

Importante saber que cerca de 25% dos medicamentos podem interferir na microbiota de forma positiva ou negativa, principalmente os que tenham efeito nas secreções gástricas, hepáticas, pancreáticas e intestinais, os que alteram o movimento (motilidade) do tubo digestivo ou modifiquem a imunidade.

Causas da disbiose

  • 1

    Doenças infecciosas

  • 2

    Dieta rica em industrializados, açúcar e gorduras e pobre em fibras

  • 3

    Uso prolongado de antibióticos e antiácidos estomacais

  • 4

    Tipo de parto

  • 5

    Idade

  • 6

    Sedentarismo

  • 7

    Estresse

  • 8

    Qualidade e quantidade de sono

De onde vem tanta bactéria?

Diferentes tipos de bactérias, mas também vírus, fungos, arqueias e protozoários compõem os trilhões de microrganismos que formam o seu microbioma. E tal "patrimômio" microbiano já começa a ser formado desde o período da gestação, momento no qual ele sofrerá influência dos hábitos de saúde maternos.

Isso significa que, a depender do tipo de dieta da mãe, seu peso, atividade física, uso ou não de antibiótico e tabaco, a microbiota do bebê será modulada positiva ou negativamente.

Depois disso, os principais momentos para aquisição "de uma boa microbiota é o parto natural e o aleitamento materno exclusivo, que conferem perfis mais benéficos quando comparados à cesariana e ao uso de fórmula infantil", explica Marise Tófoli, gastroenterologista, hepatologista pediatra e presidente da Sociedade Goiana de Pediatria.

A importância disso é que, paralelamente à formação da microbiota, o sistema de defesa do corpo também está em desenvolvimento. Assim, quanto maior for a disponibilidade de bactérias benéficas, maior será o amadurecimento do sistema imunológico, e menores serão as chances de doenças alérgicas ou graves no futuro.

Por volta dos 2, 3 anos de idade todos os indivíduos já terão definidos seus perfis únicos de microbiota, cujas peculiaridades fazem deles uma segunda impressão digital. Apesar disso, a comunidade de microrganismos poderá ser influenciada por fatores ambientais e até pela dieta —já que ela representa uma forma de adaptação humana ao seu habitat.

Mas há uma coisa que nunca muda: a simbiose, ou seja, a necessidade da perfeita harmonia entre as chamadas bactérias boas (como os lactobacilos) e as potencialmente prejudiciais, ou seja, as que podem causar doenças (patógenas), como o Vibrio cholerae, a bactéria causadora da cólera.

O que são prebióticos, probióticos e simbióticos

O conhecimento que temos sobre a microbiota revela que é preciso manter o equilíbrio desse ecossistema para prevenir a disbiose, que colocaria em risco muitas das funções orgânicas e abriria espaço para doenças. O que ainda não se sabe muito bem é como restaurar o equilíbrio perdido.

O arsenal terapêutico que possuímos hoje consiste na modificação da dieta, no uso de probióticos, prebióticos e simbióticos, além do transplante de microbiota fecal. Flávio Antonio Quilici, professor titular de gastroenterologia e cirurgia digestiva da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas, e ex-presidente da FBG (Federação Brasileira de Gastroenterologia).

Os probióticos são "microrganismos vivos que, quando administrados em doses adequadas, conferem benefícios para a saúde do hospedeiro". Na maioria das vezes são bactérias e leveduras, naturalmente presentes nos alimentos, mas também podem ser adicionados em outros produtos alimentares. A definição é da Associação Científica Internacional para os Probióticos e Prebióticos (ISAPP, na sigla em inglês). São exemplos alguns tipos de lactobacilos e Bifidobacteria, bem como a Saccharomyces.

Cada espécie (cepa) desses probióticos têm funções específicas, e como cada pessoa tem seu próprio perfil de microbiota, eles devem ser indicados de forma personalizada —até porque o que funciona para alguns pacientes pode não ter o efeito desejado em outros.

Já os prebióticos são substâncias químicas que alimentam e promovem o crescimento de bactérias benéficas no intestino. Quanto aos simbióticos, eles são produtos que combinam prebióticos e probióticos.

Quando usar probióticos

Nos últimos anos, as pesquisas sobre os potenciais benefícios dos probióticos para a saúde têm aumentado, e as evidências científicas, até o momento, indicam que eles podem ser úteis na prevenção e no tratamento de várias enfermidades que tenham relação com a microbiota.

As recomendações mais recentes da AGA (Associação Americana de Gastroenterologia) indicam uso deles nas seguintes situações:

  • Enterocolite em bebês prematuros com peso inferior a 2,5 kg
  • Prevenção de infecção por Clostridiodes difficile consequente ao uso de antibiótico em adultos e crianças
  • Bolsite (complicação do tratamento cirúrgico da retocolite ulcerativa)

Já a literatura científica sobre a microbiota tem mostrado que a terapia com probióticos é promissora nas seguintes hipóteses:

  • Dermatite atópica
  • Diarreia aguda infecciosa (em pediatria)
  • Síndrome do intestino irritável
  • Hipercolesterolemia
  • Doenças do SNC (degenerativas, comportamentais, espectro autista etc.)
  • Obesidade
  • Doenças do fígado
  • Colite ulcerativa
  • Doença de Crohn
  • Câncer colorretal
  • Diabetes
  • Doenças autoimune

Psicobióticos para a saúde mental

Hipócrates, considerado o pai da medicina, já havia observado que a origem de todas as doenças era o intestino. Assim, não causa espanto o fato de que tenham sido identificados quadros de disbiose entre pessoas com distúrbios psiquiátricos (depressão, ansiedade etc.) e neurológicos (Alzheimer e Parkinson).

Com base nesses dados, os cientistas passaram a pesquisar os potenciais benefícios do uso de probióticos, prebióticos e até mesmo o transplante fecal no tratamento dessas enfermidades. Nasciam, assim, os psicobióticos, ou seja, probióticos e prebióticos específicos capazes de influenciar a relação entre as bactérias e o cérebro.

As evidências têm mostrado que os psicobióticos (via suplementação ou dieta) podem atuar nas funções cerebrais, ajudando a melhorar o humor, a ansiedade e a cognição por meio do estímulo da produção de substâncias neuroquímicas, como a ocitocina, o ácido gamaminobutírico (GABA), a serotonina, a triptamina, a noradrenalina, dopamina e acetilcolina. Os dados são da ISAAPP (sigla em inglês para Associação Científica Internacional para Probióticos e Prebióticos).

Os resultados obtidos com essa nova estratégica terapêutica são promissores, mas algumas questões importantes, como a duração do tratamento, a dose e as interações com a terapia farmacológica —cogita-se até a existência de resistência bacteriana aos psicofármacos semelhante à dos antibióticos— ainda requerem maior exploração.

Além disso, aguardam-se diretrizes que orientem os médicos no uso das poucas cepas e combinações disponíveis para esse fim, especialmente porque nem todas elas servem para as mesmas doenças.

Fique atento com suplementos

A princípio, podemos garantir o consumo de prebióticos por meio de uma dieta saudável. Para aumentar o aporte de probióticos, sugere-se incluir no cardápio itens fermentados, que são produtos do crescimento e da atividade metabólica de culturas de microrganismos. O iogurte, o kefir e o kombucha são exemplos. Nas prateleiras das farmácias também podem ser encontrados os simbióticos —que unificam cepas bacterianas probióticas e fibras prebióticas.

Mas, atenção, embora os suplementos sejam considerados seguros e seus eventuais efeitos colaterais sejam leves e autolimitados (se resolvem sozinhos), os especialistas são unânimes quanto ao fato de que a suplementação de probióticos somente deve ser feita em casos específicos. Isso porque, até pouco tempo, pensava-se que o uso diário desses suplementos seria ideal, mas hoje se sabe que seus benefícios ocorrem por tempo determinado.

Quando a disbiose é evidente e, sobretudo se relaciona a alguma doença, ele auxilia no tratamento e fortalece o paciente. Isso não ocorre, necessariamente, em pessoas saudáveis. Natalia Marques, nutricionista e coordenadora científica dos cursos de pós-graduação da VP Centro de Nutrição Funcional (SP).

A especialista acrescenta que a suplementação também pode ser útil de forma pontual, nos casos de diarreia ou constipação. Contudo, ela sugere que o consumo de suplementos seja orientado por um médico ou nutricionista, profissionais capazes de avaliar as necessidades individuais, as doses indicadas e o tempo de uso que têm se mostrado benéficos em estudos em humanos.

"Aliás, muitos dos produtos de livre compra nas farmácias possuem apenas uma cepa, e a estratégia terapêutica deve ter mais de 3", acrescenta.

Transplante fecal ajuda, mas não é para todos

Outra forma de restaurar a microbiota intestinal é por meio do transplante de microbiota fecal (TMF). Trata-se de uma estratégia que injeta no intestino do paciente uma amostra de fezes de um doador saudável, após seu tratamento em laboratório.

A técnica é executada através de colonoscopia, seguida de endoscopia, e é indicada em casos específicos, nos quais outras estratégias terapêuticas falharam. Portanto, não é para todos.

José Joaquim Ribeiro da Rocha, docente da divisão de coloproctologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia do Hospital das Clínicas da FMRP-USP explica que o TMF é eficaz nos quadros de infecções por C. difficile "que promovem uma colite chamada pseudomembranosa, secundária ao uso de alguns antibióticos. Além disso, ele tem sido promissor em colites ulcerativas idiopáticas (sem causa identificada)".

Um recente estudo realizado pela AGA confirmou que a prática é segura e eficaz em 90% dos tratamentos de infecções repetidas pela bactéria C. difficile, mas um dos pesquisadores, Colleen R. Kelly, professora associada de medicina da Brown University, em nota à imprensa, declarou:

Enquanto é claro o valor do TMF nas infecções recorrentes da C. difficile nas pesquisas, as consequências de longo prazo na alteração da microbiota intestinal dos pacientes ainda não são completamente conhecidas.

Teste genético mapeia as suas bactérias

A técnica que permite estudar genomas de microrganismos e catalogar o que cada tipo de bactéria (e o conjunto delas) é capaz de fazer é conhecida como metagenômica. Assim, já é possível saber quem é quem no microbioma do seu intestino por meio de um teste genético: o microbioma intestinal, cujo preço é de aproximadamente R$ 600 e pode ser mais caro, a depender da metodologia utilizada. Até o momento, ele não é coberto pelos convênios e nem está disponível no SUS (Sistema Único de Saúde).

O exame é considerado útil em laboratório pelos pesquisadores "e ajuda a entender, de forma mais assertiva, quais são os microrganismos faltantes", fala Alessandro Silveira, professor titular de microbiologia clínica da FURB e consultor de microbiologia molecular da DASA.

"Potencialmente ele também auxilia na identificação de perfis de associação com determinadas enfermidades, bem como na indicação dos probióticos certos", completa Silveira, que também é autor do livro "O Lado Bom das Bactérias". Apesar disso, o diagnóstico dessas doenças pode ser feito independente do teste complementar.

A WGO (sigla para Organização Mundial de Gastroenterologia), em maio de 2020, declarou que a despeito de as mudanças na microbiota estarem relacionadas a algumas doenças, e de já ser possível prever respostas em vários tratamentos, "até o momento não chegamos ao estágio de saber se o microbioma tem mais a ver com a preservação da saúde, ou se ele é um preditor [marcador biológico] de doenças. Ainda há um caminho a ser trilhado até entender o que seria verdadeiramente normal".

A relação entre covid-19 e microbiota

Marcelo Pillonetto, farmacêutico e microbiologista, professor de microbiologia médica da Escola de Medicina da PUC-PR e bacteriologista do Lacen-PR, explica que a pandemia da covid-19 se tornou fonte de preocupação, não só pelos seus efeitos na saúde global, mas porque a crise tem exposto um grande número de pessoas ao uso de antibióticos.

"Vamos pagar um preço por isso", afirma Pillonetto. O especialista lembra que o uso desse tipo de fármaco no combate da covid-19 busca prevenir infecções bacterianas secundárias —as chamadas superinfecções. Um exemplo delas é a pneumonia, cujo quadro pode começar com uma infecção viral que evolui para a bacteriana, exatamente como acontece com o vírus influenza.

O fato é que sabemos que boa parte dessas prescrições são desnecessárias, e elas ainda alteram a microbiota desses pacientes que, agora, poderão ter mais bactérias resistentes. Com as defesas reduzidas, abre-se a porta para doenças oportunistas [como uma infecção urinária]. E elas podem aparecer já no hospital, ou logo após a alta médica. As chances de uma pessoa tratada com antimicrobianos de amplo espectro portar bactérias multirresistentes é alta, e os fármacos já não farão efeito.

Para manter a microbiota em dia

Para manter a simbiose da microbiota, além de evitar, ao máximo, a exposição aos antibióticos, invista em hábitos de vida saudáveis, o que inclui atividade física, dieta equilibrada e rica em fibras, com redução de açúcar e gorduras, além de sono reparador. O estresse e a ansiedade também devem ser controlados por meio da adoção de práticas de relaxamento ou meditativas.

Prefira o consumo de alimentos naturais, reduzindo drasticamente o consumo de aditivos alimentares como conservantes, aromatizantes e corantes; adoçantes artificiais; doces concentrados como o de leite, cocada, marmelada; todo tipo de bebidas gaseificadas ou sucos com adição de açúcar ou adoçantes artificiais; leite e derivados, exceção feita aos fermentados como iogurtes e alguns tipos de queijo.

Em casos específicos, a suplementação pode ajudar, mas lembre: é preciso saber qual seria o melhor tipo, a dose e o tempo de uso para você. Neste caso, na busca de equilíbrio da sua microbiota, só o médico e o nutricionista podem guiá-lo.

Alimentos favoráveis à microbiota intestinal para incluir no cardápio

  • Frutas

    Uva, cereja, laranja, limão, maçã, amora, morango, ameixa, jabuticaba, caju

  • Hortaliças

    Couve, couve-flor, tomate, espinafre, rabanete, repolho, beterraba

  • Ervas e especiarias

    Cravo-da-índia, menta piperita, alecrim, manjericão, sálvia, alfavaca, gengibre, curry, cravo, cúrcuma, canela

  • Sementes oleaginosas

    Castanhas, nozes, amendoins, amêndoas, pistache

  • Bebidas

    Sucos integrais de uva, amora, laranja; chá verde, branco e de hortelã

  • Óleos

    Azeite de oliva extra virgem

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