Na quinta-feira, Muhammed Gumuskaya marcou um golaço na partida do Fernerbahce contra o HJK, pela Liga Europa. Para comemorar, fez o que muita gente sempre faz: levou a mão ao peito, puxou e... Cadê o escudo? Não tinha. Aquela era a primeira partida em que o Fener usava seu novo uniforme, desenhado pela Puma, que não tinha o escudo —ou melhor, até tinha, mas ele estava em relevo em toda a camiseta, escondido.
No mesmo dia, o Napoli, da Itália, apresentou seus novos uniformes. Dessa vez, não foi a ausência, mas a presença que causou polêmica. As camisetas são o primeiro fruto da parceria do clube com Giorgio Armani. E a marca que estampava o lado direito do peito era a EA7, o braço esportivo do grupo de moda. O problema é que o 7 em questão era uma alusão ao ucraniano Andriy Shevchenko, craque do... Milan.
São apenas dois exemplos de como nesta temporada, mais do que em qualquer outra antes, moda e futebol estão mais próximos do que nunca. Nos próximos parágrafos, o UOL discute o que existe de novo nessa relação, incluindo as camisas de futebol da grife Balenciaga de mais de R$ 3.000, e responde à pergunta que ninguém consegue ignorar: pode usar camisa de time no date?