Com 3 multicampeões e 8 esportes, Brasil supera recorde de medalhas de ouro
A um dia do fim das Paralimpíadas, o Brasil superou uma marca histórica. Neste sábado, a equipe conquistou a 22ª medalha de ouro do país nos Jogos de Tóquio e ultrapassou o seu recorde de medalhas douradas em uma edição do evento. O 22º ouro veio com a vitória contra a Argentina na final do futebol de 5, agora pentacampeão paralímpico.
A antiga melhor marca era de 21 ouros, conquistados nas Paralimpíadas de Londres, em 2012. Naquela edição, o Brasil ainda levou 14 pratas e oito bronzes. Foram 43 medalhas no total.
Já em Tóquio, o país quando chegou ao 22º ouro, tinha, ainda, 16 pratas e 28 bronzes, totalizando 66 medalhas faltando um dia para o término dos Jogos - o recorde de medalhas aconteceu no Rio, em 2016, com 72 pódios, sendo 14 ouros.
Ou seja, o recorde de medalhas douradas foi superado, mas o Brasil precisa de um desempenho praticamente perfeito para superar a marca total de pódios conquistados há cinco anos. Além disso, o país está em sétimo lugar no quadro geral de medalhas, repetindo o seu melhor desempenho histórico, de Londres-2012.
Na capital japonesa, três atletas brasileiros conquistaram mais de uma medalha dourada. Dois deles são da natação. Carol Santiago levou três ouros: 50m livre S13, 100m livre S12 e 100m peito SB12 (para atletas com baixa visão). Já Gabriel Geraldo dos Santos Araújo ganhou os 200m livre S2 (atletas com baixa funcionalidade) e os 50m costas S2. No atletismo, Yeltsin Jacques ficou com o ouro nos 1500m e nos 5000m T11 (deficientes visuais). E ele ainda vai participar da maratona.
Também chamou a atenção a diversidade de esportes em que o Brasil conquistou medalhas de ouro: oito. Foram eles: atletismo, canoagem, futebol de 5, goalball, judô, halterofilismo, natação e taekwondo.
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